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Home Meic

Articulação sintáctica do texto

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Dezembro 10, 2020
in Meic, Trabalhos
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1- Introdução

O presente trabalho surge no âmbito do módulo de Técnicas de Expressão Oral e Escrita cujo seu tema é: Articulação sintáctica do texto. O mesmo (trabalho) forcar-se-á em alguns aspectos como a sequência Textual, a progressão textual, a coerência e coesão textual.

Importa referenciar como nota introdutória que, a articulação sintáctica textual é o processo de construção de um texto respeitando a ligação e tendo em conta o uso correcto das próprias regras usadas em uma língua durante a construção das frases que irão constituírem o texto.

A articulação é tão importante na medida em que, facilita a compreensão e interpretação do texto. Além disso, a articulação favorece o bom encadeamento das ideias, permitindo que o leitor identifique a essência do texto, independentemente de qual tipo ela seja (dissertativo, narrativo etc.) e mas também torna o texto mais leve e fácil de ler, incentivando os leitores e deixando claro o raciocínio utilizado.

1.2-       Metodologias

Para elaboração deste trabalho recorreu-se ao método bibliográfico que consistiu na consulta de obras bibliográficas e internet, método descritivo que consistiu na descrição de informações recolhidas nas diferentes obras onde cada autor está devidamente referenciada no final do trabalho.

Conteúdos

1.2-       Conceitos básicos sobre Articulação

A construção de um texto faz-se através da articulação ou ligação de duas ou mais frases simples ou orações. Esta articulação organiza-se através de dois processos sintácticos: a coordenação e a subordinação.

  1. a)Sintaxe

Sintaxe é um conjunto de regras em um idioma. Ele determina como as palavras de diferentes partes do discurso são reunidas para transmitir um pensamento completo.

  1. b)Texto

Texto é o nome usado para designar um conjunto de palavras e frases que, juntos, formam uma unidade que faça sentido e transmitem uma mensagem.

  1. c)Articulação sintáctica do texto

Tendo em conta os conceitos acima referenciados pode se definir articulação sintáctica textual como a construção de um texto respeitando a articulação ou ligação e não se esquecendo do uso das próprias regras usadas em uma língua durante a construção das frases que irão constituírem o texto.

1.3-       Sequência Textual

Sequência textual é o conjunto de elementos (palavras) que possibilita que um texto tenha características narrativas, descritivas, argumentativas e/ou injuntivas. Desse modo, as sequências podem determinar se o texto será predominantemente do tipo narrativo, descritivo, argumentativo ou injuntivo.

A sequência textual pode ser:

  1. i)Sequência narrativa

A sequência narrativa é construída basicamente de verbos que expressam acção e encadeiam causas e consequências, revelando a interacção de elementos (personagens, por exemplo) para a realização de fatos.

  1. ii)Sequência descritiva

A sequência descritiva, por sua vez, também pode possuir elementos como a sequência narrativa, tendo como marca de distinção a não interacção desses elementos para a realização de fatos.

iii)          Sequência argumentativa

Para um texto ser caracterizado como argumentativo, é necessário a predominância da disposição lógica de indícios, suposições, deduções e opiniões que busquem respaldar uma verdade potencial. Portanto, necessário um conjunto de sequências argumentativas.

  1. iv)Sequência injuntivo

São textos o quais incitam a acção dos destinatários, controlando, assim, seu comportamento, ao fornecer instruções e indicações para a realização de um trabalho ou a utilização correta de instrumentos e ou ferramentas. Também chamada de instrucional, está pautado na explicação e no método para a concretização de uma acção.

Ele indica o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas. Com isso, sua função é transmitir para o leitor mais do que simples informações, visa sobretudo, instruir, explicar, todavia, sem a finalidade de convencê-lo por meio de argumentos.

1.4-       Progressão textual

A progressão textual é o processo pelo qual o texto se constrói, com a introdução de informação nova, ligada à informação que já é do conhecimento do leitor ou que lhe é fornecida no próprio texto. Num texto não pode haver apenas repetição de ideias. Tem que haver repetição e continuidade, tem que haver retoma dos seus elementos conceptuais e formais, mas é preciso que apresente novas informações a propósito dos elementos retomados: é este segundo aspecto que faz com que o texto progrida.

2- Coerência e Coesão textual

2.1-       Coerência Textual

Koch e Travaglia definem a coerência como “um princípio de interpretabilidade, ligada à inteligibilidade do texto numa situação de comunicação e à capacidade que o receptor tem para calcular o sentido deste texto”. . Um texto contraditório e redundante ou cujas ideias iniciadas não são concluídas, é um texto incoerente.

Exemplo: Ele é vegetariano e gosta de um bife muito mal passado. (os vegetarianos são assim classificados pelo fato de se alimentar apenas de vegetais)

2.2-       Factores de Coerência

São inúmeros os factores que contribuem para a coerência de um texto, tendo em vista a sua abrangência.

  1. a)Conhecimento de Mundo

É o conjunto de conhecimento que adquirimos ao longo da vida e que são arquivados na nossa memória. São o chamados frames (rótulos), esquemas (planos de funcionamento, como a rotina alimentar: mata-bicho, almoço e jantar), planos (planificar algo com um objectivo, tal como jogar um jogo), scripts (roteiros, tal como normas de etiqueta).

  1. b)Inferências

Através das inferências, as informações podem ser simplificadas se partimos do pressuposto que os interlocutores partilham do mesmo conhecimento.

Exemplo: Quando os chamar para jantar não esqueça que eles são indianos. (ou seja, em princípio, esses convidados não comem carne de vaca).

2.3-       Factores de contextualização

Há factores que inserem o interlocutor na mensagem providenciando a sua clareza, como os títulos de uma notícia ou a data de uma mensagem.

Exemplo:

Ø  Está marcado para às 10h.

Ø  O que está marcado para às 10h? Não sei sobre o que está falando.

  1. a)Informatividade

Quanto maior informação não previsível um texto tiver, mais rico e interessante ele será. Assim, dizer o que é óbvio ou insistir numa informação e não desenvolvê-la, com certeza desvaloriza o texto.

2.4-       Princípios Básicos

Após termos visto os fatores acima, é essencial ter em atenção os seguintes princípios para se obter um texto coerente:

Ø  Princípio da Não Contradição – ideias contraditórias;

Ø  Princípio da Não Tautologia – ideias redundantes;

Ø  Princípio da Relevância – ideias que se relacionam.

2.5-       Coesão textual

Coesão refere-se as articulações gramaticais entre palavras de uma mesma oração, com o objectivo de levar clareza e levar o sentido buscado pelo escritor. A coesão busca a harmonia entre estes termos e é percebida quando existe continuidade dos fatos expostos.

Segundo Halliday e Hasan existe cinco tipos de articuladores coesivos, que são: Referência (Endofórica e Exofórica) , Substituição, elipse, conjunção e léxico.

  1. a)Coesão por Referência

Ocorre quando determinado elemento textual se refere a outro, substituindo-o. A referência, a princípio, pode ser em relação a um dado externo (exofórica) ou interno (endoforica) ao texto.

Exofórica.: é aquela que se refere a um elemento fora do texto.

Endofórica.: pode se referir a algo mencionado anteriormente no texto à anáfora ou a algo mencionado posteriormente à catáfora.

  1. b)Coesão por substituição

Ocorre quando há colocação de um item no lugar de outro ou até de uma oração inteira. Pode ser nominal (feita por meio de pronomes pessoais, numerais, indefinidos, nomes genéricos como coisa, gente, pessoa) e verbal (o verbo “fazer” é substituto dos causativos, “ser” é o substituto existencial).

  1. c)Elipse

A elipse acontece quando omitimos um termo que já foi apresentado anteriormente e que devido ao contexto criado pela oração se torna fácil lembrar esta expressão. A elipse é bastante utilizada tanto na linguagem escrita, quanto na oralidade, pois torna o entendimento do texto mais fácil, apesar da omissão de termos.

  1. d)Conjunção

É diferente das outras relações de coesão, pois não está apenas relacionada a retomada de algo já expresso no texto. Os elementos conjuntivos são coesivos de maneira indirecta, devido a relação que faz entre os períodos e sentenças.

  1. e)Léxico

É um tipo de coesão obtida pela reiteração de itens lexicais idênticos ou que possuem o mesmo referente. Inclui-se aí, também, o uso de nomes genéricos cuja função coesiva está no limite entre coesões lexical e gramatical ,nomes estes que estão a meio caminho do item lexical ,membro de um conjunto abeto e do item gramatical ,membro de um conjunto fechado.

Gramaticalmente, os nomes como gente, a pessoa, a coisa, o negócio, dentre outros, funcionam como itens de referência anafórica. Lexicalmente, são membros superordenados (hiperónimos) agindo como sinónimos dos itens a eles subordinados (hipismos).

3- Marcadores e conectores discursivos

3.1-       Marcadores discursivos

Marcadores de discurso (palavras como ‘no entanto’, ‘embora’ e ‘Não obstante’) são referidos mais comummente como ‘palavras de ligação’ e ‘frases de ligação’ ou ‘conectores de frase’. Eles podem ser descritos como a “cola” que une um pedaço da escrita, fazendo com que as diferentes partes do texto “grudem”. Eles são usados ​​com menos frequência na fala, a menos que a fala seja muito formal. Sem marcadores de discurso suficientes em uma peça escrita, um texto não pareceria logicamente construído e as conexões entre as diferentes frases e parágrafos não seriam óbvias. Existem muitos marcadores de discurso que expressam diferentes relações entre ideias e os comuns são os de sentença.

Tipo de relacionamento: adicionando algo Conectores de sentença

Além disso; Além do que, além do mais; Além disso; Mais distante; Além disso; Além disso; Além disso; O que é mais.

Posição dentro da cláusula / frase

Posição inicial

Tipo de relacionamento: fazendo um contraste entre duas coisas separadas: pessoas, ideias etc. Conectores de sentença

Contudo; Por outro lado; Em contraste; Ainda.

Posição dentro da cláusula / frase

Posição inicial

Tipo de relacionamento: fazendo um contraste inesperado (concessão) Conectores de sentença

Apesar; Apesar de; Apesar do fato que; Apesar do facto de; Independentemente do fato disso.

Posição dentro da cláusula / frase

Posição inicial

Inicia uma segunda cláusula / subordinada

Tipo de relacionamento: Dizendo por que algo acontece Conectores de sentença

Porque; Desde a; Como; Na medida em que.

Posição dentro da cláusula / frase

Posição inicial

Inicia uma segunda cláusula / subordinada

Tipo de relacionamento: dizer qual é o resultado de algo Conectores de sentença

Portanto; Consequentemente; Em consequência; Como um resultado; Adequadamente; Consequentemente.

Posição dentro da cláusula / frase

Posição inicial

3.2-       Conectores discursivos

Os conectores ou articuladores têm como função articular, conectar, ligar grupos de palavras; unir frases simples, formando frases complexas; estabelecer nexos lógicos entre períodos e parágrafos, de modo a construir textos coesos e coerentes.

Os conectores podem ser classificados com funcionalidades lógicas distintas, de acordo com o contexto de uso.

Designação Função Articuladores / Conectores do discurso
Aditivos Agrupar, adicionar ideias, segmentos, sequências, informação E, nem (negativa), bem como, não só… mas também, além disso, mais ainda, igualmente, ainda
Alternativos / Exclusão Apresentar opções, alternativas Ou, ou… ou, ora… ora, seja… seja, alternativamente, em alternativa, opcionalmente
Contrastivos Indicar uma oposição, um contraste Mas, porém, todavia, contudo, no   entanto, contrariamente, pelo contrário
Concessivos Negar o efeito, a conclusão

Exprimir uma concessão

Embora, ainda que, mesmo que, conquanto, apesar de, malgrado, não obstante, mesmo assim, ainda assim
Temporais Exprimir relações de tempo entre os segmentos do texto / discurso Quando, mal, assim que, logo que, enquanto, entretanto, depois que, desde que, antes de, mais tarde, ao mesmo tempo
Finais Traduzir o fim, a intenção, o objectivo Para (que), a fim de, a fim de que, de modo / forma a, com o objectivo de
Comparativos Exprimir uma comparação Como, tal como, assim como, bem como, também, mais / menos do que
Causais Exprimir a causa, a razão Porque, visto que, dado que, como, uma vez que, já que
Condicionais Introduzir hipóteses ou condições Se, caso, desde que, a não ser que, contanto que
Consecutivos Exprimir a ideia de consequência, resultado, efeito Por isso, daí que, de tal forma… que, tanto… que, tal… que, tão… que
Conclusivas Expressar uma conclusão, uma inferência (dedução lógica a partir do já exposto) Portanto, assim, logo, por conseguinte, concluindo, para concluir, em conclusão, em consequência, daí, então, deste modo, por isso, por este motivo

4- Conclusão

Chegado ao fim da pesquisa percebeu-se que, a coerência e a coesão são dois princípios básicos de estruturação de um texto. Diz-se que um texto é coerente quando aquilo que ele transmite está de acordo com o conhecimento que cada locutor e interlocutor têm do mundo.

A coerência depende, assim, das relações de sentido que se estabelecem entre as palavras. Essas relações devem obedecer a três princípios:

  • Princípio da relevância (exclui a representação de situações ou eventos que não estejam logicamente relacionados entre si);
  • Princípio da não contradição (exclui a representação de situações logicamente incompatíveis);
  • Princípio da não redundância (um texto não pode ser nulamente informativo).

Outro aspecto de realce percebido durante a pesquisa foi de que, a coesão textual diz respeito aos mecanismos gramaticais de tipo sintáctico-semântico que se utilizam para explicitar as relações existentes entre as frases, os períodos e os parágrafos de um texto.

Leia Também Sobre:

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Referências bibliográficas

ADAM, J-M. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez Editora, 2008.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto editor, 2009.

SOUSA, S. C. T.; BIASI-RODRIGUES, B. Um estudo da sequência argumentativa em editoriais de jornais. In V1: CAVALCANTE, M. M. et al. (org.). Texto e discurso sob múltiplos olhares: géneros e sequências textuais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

Tags: Coerência e Coesão textual
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Benney Muhacha

Benney Muhacha

Mestrando Gestão de Projetos, Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdo dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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