Sópra-Educação
  • Agro-pecuária
  • Biologia
  • Física
  • Geografia
  • História
  • Pedagogia
  • Química
  • Trabalhos
No Result
View All Result
Plugin Install : Cart Icon need WooCommerce plugin to be installed.
Sópra-Educação
  • Agro-pecuária
  • Biologia
  • Física
  • Geografia
  • História
  • Pedagogia
  • Química
  • Trabalhos
No Result
View All Result
Plugin Install : Cart Icon need WooCommerce plugin to be installed.
Sópra-Educação
No Result
View All Result
Home Trabalhos

Estados Afro-Islâmicos da Costa (Trabalho Completo)

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Dezembro 19, 2020
in Trabalhos
0 0
0

Conteúdos

    • 0.1 1- Introdução
    • 0.2 1.1- Os Reinos Afro-Islâmicos
    • 0.3 1.2- Relações entre os Reinos Afro-Islâmicos e Portugal
    • 0.4 1.3- Aspectos comuns dos Reinos Afro-Islâmicos
  • 1 2- O Sultanato da Angoche
      • 1.0.1 2.1- Origem
    • 1.1 2-2- Base Económica
    • 1.2 2.3- Organização política e social
    • 1.3 2.4- Aparato ideológico
    • 1.4 2.5- Decadência
  • 2 3- Xeicado de Sancul
      • 2.0.1 3.1- Origem
    • 2.1 3.2- Decadência
  • 3 4- Xeicado de Quitangonha
      • 3.0.1 4.1- Origem
  • 4 4.2- Base económica
  • 5 4-3- Organização política e social
  • 6 4-4- Decadência
  • 7 5- Xeicado de Sangage
      • 7.0.1 5.1- Origem
    • 7.1 5.2- Base económica
  • 8 5.2- Organização política e social
  • 9 5.3- Decadência

1- Introdução

O presente trabalho surge no âmbito da disciplina de História e tem como tema: Os estados afro-islâmicos do Costa. Falar-se-á sobre o sultanato de Angoche, de Quitagonha e o Sancul.

De salientar que Um dos resultados entre os mercadores árabes e população moçambicana foi exactamente a islamização progressiva dessas comunidades, principalmente no litoral onde surgiram, como consequência, núcleos linguísticos como:  Mwani, Nahara e Koti  e adopção por estes, de modelo de organização social e politico arabizados. Em resultado disso, estruturaram-se unidades políticas moçambicanas como Xeicados e Sultanatos.

A origem do sultanato de Angoxe está ligada à fixação em Angoxe de refugiados de Quiloa já estabelecidos em Quelimane e Ilha de Moçambique. O primeiro Sultão provavelmente tenha sido Xosa, filho de tal Hassani que viera em Angoxe, por ter constatado que Angoxe reunia condições para o comércio. Com efeito, Angoxe ganhou importância crescente quando a capital de estado mwenemutapa mudou para próximo de Zambeze e na abertura das rotas comerciais seguindo os ris Mazoe e Luanga.

1.1- Os Reinos Afro-Islâmicos

Um dos resultados dos contractos entre mercadores árabes e populações moçambicanas foi a islamização progressiva destas comunidades, principalmente no litoral onde surgiram como consequência núcleos linguísticos como os Mwani, nharra e Koti e a adopção por estas modelos de organização social e politico arabizados. Em resultado disso estruturam-se comunidades políticas moçambicanas como os Xeicados e Sultanatos.

Os Reinos Afro-Islâmicos são resultado da chegada dos Árabes a Moçambique no século IX, provenientes do Golfo pérsico e instalando-se progressivamente na costa moçambicana, concretamente na Ilha de Moçambique e em Quelimane, numa primeira fase, e mais tarde, no Vale de Zambeze e no Planalto do Zimbabwe, no século XIII.

Numa primeira fase os Reinos Afro-Islâmicos dedicavam-se ao comércio do ouro, marfim e peles de leopardo. A partir do século XVIII, quando a procura dos escravos ultrapassou o comércio do marfim, os Reinos Afro-Islâmicos especializaram-se neste comércio. No século XIX, quando medidas abolicionistas foram decretadas por Portugal, em 1836 e em 1842, estes reinos continuaram a praticar a escravatura, assegurando o comércio clandestino de escravos para Zanzibar, Ilhas Francesas do Oceano Indico e Golfo Pérsico.

1.2- Relações entre os Reinos Afro-Islâmicos e Portugal

Analisando a relação destes com os Portugueses, repete-se o que se passava com os Estados Militares: Portugal procurou aliciar os sultões e xeiques, dando-lhes cargos administrativos -militares como os de Capitão-mar. Agindo assim, garantia, pelo menos teoricamente, que os Sultanatos e Xeicados se subordinassem à administração portuguesa. Na prática, esta subordinação era feitiça, pois existia enquanto os portugueses não interferissem contra os seus interesses.

Os Reinos Afro-Islâmicos continuaram autónomos porque os portugueses não possuíam recursos humanos, financeiros e militares para os conseguir dominar, embora quisessem convencer o mundo de que efectivamente ocupavam Moçambique.

1.3- Aspectos comuns dos Reinos Afro-Islâmicos

Os Reinos Afro-Islâmicos da costa tinham muitos aspectos em comum, a saber:

Praticavam o comércio de escravos;

Tornaram-se muito importantes na região da Makuana;

Praticavam a religião islâmica;

Teoricamente encontravam-se subordinados aos portugueses, mas, na prática a, eram autónomos.

Entre eles destacam-se:

O Sultanato de Angoche e Sultanato de Moma;

O Xeicado de Sancul; o Xeicado de Quitangonha; o Xeicado de Sangage e Xeicado de Tungue.

2- O Sultanato da Angoche

2.1- Origem

Segundo Melto Machado, citado por Souto (1996:99), a História de Angoche pode dividir-se em três períodos:

Período do domínio nativo, anterior à chegada dos muçulmanos;

Período do domínio muçulmano que começa com a chegada dos árabes à costa de Moçambique e se estende ate à conquista e Angoche, em 1861, por João Bonifácio, chefe do estado militar de Maganja da Costa;

Período do domínio português, que começa com as campanhas de pacificacao e se estendem ate à derrota final de Angoche, no inicio do século XX.

Segundo a tradição “xiraz”, Quelimane e Ilha de Moçambique teriam sido fundados por refugiados de Quiloa (Mussa e Hassani), antes da chegada dos portugueses que fixaram respectivamente na Ilha de Moçambique e Quelimane.

Hassani morre durante a viagem e Mussa em visita ao túmulo de Hassane, reconheceu as potencialidades de Angoche (em termos de condicoes sócio-economicas e comercias do que Quelimane) como ponto estratégico do tráfico de escravos, por isso instalou Xisa, filho de Hassani como o primeiro sultão de Angoche.

2-2- Base Económica

Durante longos anos havia sido Sofala o entreposto que controlava todo o comércio com interior. Porem, com a fixação portuguesa neste ponto em 1505, esta perdeu a sua importância. Os Arabes Swahilli, em defesa do monopólio comercial de há anos, desviaram a rota do ouro com términos em Angoche donde continuaram a comerciar. Isto significa que Angoche adquiriu o lugar de entreposto comercial do ouro proveniente do Mwenemutapa.

O declínio do comércio em Sofala, em 1511, os portugueses atacaram sem sucesso Angoche, tendo prendido o Sultão e minar a influência, mesmo assim, os sultanatos mantiveram a sua hegemonia comercializando com Melinde, Mombaca, Quiloa e outras regiões, evitando o patrulhamento português.

Portanto, no século XIX, a principal actividade económica era o comércio de escravos, praticando-se em menor escala o comércio de marfim e do ouro. Angoche transformou-se num importante entreposto comercial quando a capita dos estados dos Mwenemutapa mudou para próximo do rio Zambeze e a abertura de rotas comerciais seguindo os rios Mazoe e Luenha.

Com o comércio de escravo o sultanato de Anoche recupera a sua importância transformando-se num grande centro exportador de escravos para Zanzibar, Comores e Ilha de Moçambique fugindo mesmo ao patrulhamento naval luso-britânico.

2.3- Organização política e social

A sociedade de Angoche era fundamentalmente patrilinear. Os filhos de Xosa e sua esposa macua Mwana Moapeta deram origem a quatro linhagens angocheanas: Inhanandare, Inhamilala, Mbilinzi e Inhaitide que recebiam colectivamente a designação de Inhapaco, clã matrilinear de Mwana Moapeta.

A linhagem dominante era inicialmente, a do Inhananare. Durante três gerações a sucessão do Sultanato seguiu o modelo patrilinear. A situação mudou quando sucção morreu sem deixar filhos varões.

Sucedeu-lhe a sua irmã Milidi casada com a linhagem Inhamilala. E por morte da sultana sem filhos descendentes, conduziu à guerra civil de sucessão que culminou com a evolução da linhagem Inhanandare de Angoche na segunda metade do século XVI e retantes linhagens patrilineares partilharam entre si os cargos.

Estes acontecimentos provocaram o declínio do comércio e enfraquecimento do poder politica de Angoche e facilitaram a dominação portuguesa que em fins do século VXI já dominavam a região.

O renascimento da hegemonia do sultão data do século XIX, período do incremento do tráfico de escravos destinados à Ilha de Moçambique, America, Comores e Zanzibar.

Em 1849 Hassan Issufo da linhagem Inhamilala usurpou o poder com o apoio dos portugueses e Mussa Mohamed Sahib conhecido por Mussa quanto tornou-se o comandante militar do Sultanato.

Em 1854 entrou em conflitos com Bonifacio da Silva (Mˋpasso) rei do Estado Militar da Maganja da Costa, que ambicionava Angoche. Este com o apoio dos portugueses, atacaram Angoche em 1861 e Mussa quanto foi obrigado a refugiar-se em Madagáscar onde se tornou sultão.

A partir de 1862, com o apoio da Magascar, Ilhas Mascarenhas e dos traficantes da Ilha de Moçambique, Mussa iniciou a reconquista de Angoche numa luta com carácter de “Jihade” (guerra santa) que duros 15 anos. Este começou por atacar os aliados dos portugueses (sangage, Sancul, Imbamela) e reinstala-se no poder em finais da 1864 ate 1877, altura da sua morte.

2.4- Aparato ideológico

A religião dominante era o Islao, que os angocheanos souberam utilizar para manter unida e coesa a sociedade de Angoche.

2.5- Decadência

São várias as causas que, associadas, explicam a decadência deste Sultanato:

Enfraquecimento político ocasionado pela morte do sultão, que não deixou um sucessor masculino;

As rivalidades internas e as lutas entre linhagens;

O declínio de comércio de escravos;

As campanhas de ocupação e de conquista levadas a cabo pelos portugueses a partir de 1885. Nestas campanhas, destacaram-se os sultões Ibrahimo, Farelay e Mussa Quanto, que ofereceram uma tenaz resistência à presença portuguesa. So em 1910 é que Angoche foi dominada pelos portugueses, face à política de pacificação.

3- Xeicado de Sancul

3.1- Origem

Foi formado no século XVI por imigrantes da ilha de Moçambique. A sua localização goza de uma favorável posição geográfica, entre Luambo e o Mogiccual (na Bia deMocambo), com números braços de mar de fácil acesso, permitindo-lhe grande intercâmbio comercial com o exterior.

Base económica: a principal actividade económica era o comércio de escravos.

Organização política e social: no Xeicado de Sancul, a sucessão do poder fazia-se por alternância de linhagens, para evitar conflitos entre estas. Tal situação trouxe uma certa estabilidade ao Xeicado, pelo menos ate ao século XIX.

Aparato ideológico: a religião dominante era o Islamismo.

3.2- Decadência

O Xeicado de Sancul manteve uma certa lealdade à coroa portuguesa, pelo menos ate 1753, altura em que o Xeique de Sancul é assassinado por um comandante português porque albergava escravos foragidos dos portugueses o que contrariava os interesses dos portugueses. A partir de então as relacoes entre os portugueses e Xeiques sucessores romperam-se, o que terá contribuído para a decadência do Xeicado no fim do século XIX e no princípio do século XX.

No século XIX, dirigentes de Sancul traficavam escravos e toda a tentativa de impedir o tráfico de escravos foi infrutífera pois os benefícios se estendem aos governantes portugueses, facto que conduziu aos conflitos entre os intervenientes.

A partir de 1877 verificaram-se mudanças movidas pelos conflitos que culminaram com a captura, em 1880 de Makusi Omar, capitão-mor de Sancul. Em substituicao de Omar, os portugueses nomearam Molid Vulai, em 1886, demonstrando a sua incapacidade de controlar o poder, os traficantes e de transformar Sancul num posto administrativo militar do capitão-mor.

A partir de 1885, Portugal levou a cabo campanhas de conquista e ocupação, em cumprimento das decisões da Conferencia de Berlim (ocupação efectiva), encontrando uma forte resistência dirigida por Suali Bin Ibrahimo, também chamado Marave, mas este foi obrigado a seguir a política moderada a partir de 1988.

4- Xeicado de Quitangonha

4.1- Origem

Tal como Sancul, este Xeicado foi formado no século XVI (1515 – 1585), por imigrantes da Ilha de Moçambique situava-se na Península de Matgibane, a norte da Ilha. Estes aliaram-se aos portugueses nos séculos XVI e XVIII o que contribuiu para a sua manutenção no tráfico marítimo.

A aliança ficou ameada a partir de 1755 coma chegada dos franceses em busca de escravos para as suas plantações. Com os lucros auferidos com os franceses, os dirigentes Xeicado impuseram-se a todas imposições dos portugueses.

Os objectivos dos dirigentes de Quitangonha eram o monopólio do trafico em toda a zona entre Nacala ate Conduzia entrando em choque com os restantes traficantes. O Xeique manteve sua hegemonia ate ao século XIX e independente dos portugueses, mantinham relações com as Ilhas Comores – 1831.

Mesmo com os decretos de 1836 e 1842, os Xeique decorreu entre 1903 – 1904 período da “ocupação electiva” portuguesa, tendo o Xeique Muhmud e suas forcas atacado Mossuril. Primeiro Xeique: Amade Abdulah, morto em 1884 (filho).

4.2- Base económica

A principal actividade económica era o comércio de escravos. A aristocracia de Quitangonha monopolizava toda actividade esclavagista na zona compreendida entre a Baia de Nacala e a de Conduzia, estendendo-se ate ao interior macua. Mantinha relações comerciais com Comores, Zanzibar e Madagáscar.

4-3- Organização política e social

A sociedade de Quitangonha era essencialmente matrilinear e a sucessão era hereditária.

Aparato ideológico

A religião dominante era o Islamismo, que garantia a unidade a coesão desta sociedade.

4-4- Decadência

Tal como os restantes reinos atrás referidos, Quitangonha mantinha relações amistosas com autoridades portuguesas, desde que estas não interferissem na sua estruturas económicas, política e ideológica. Quando foram impostos na região os decretos anti-esclavagistas de 1836 e 1842, os portugueses passaram a ser hostilizados pelas aristocracias de Quitangonha.

Quitangonha manteve a sua autonomia e resistiu à dominação portuguesa ate ao século XX. Nesta resistência destacou-se Muhamud Amade, que se opôs à penetração portuguesa.

5- Xeicado de Sangage

5.1- Origem

Desde a sua formação esteve ligado ou dependente do Sultanato de Angoche, estabeleceu a sua autonomia no primeiro quartel do século XIX na base de aliança com a administração portuguesa, com os dirigentes de Sancul e com comerciantes baneanes da Ilha de Moçambique provocando hostilidade entre Angoche e os portugueses.

5.2- Base económica

A principal actividade económica era o comércio de escravos. Graças ao apoio português contra os seus vizinhos de Sancul e Angoche, Sangage possuía uma certa independência e prosperidade no comércio de escravos.

5.2- Organização política e social

A sucessão dos Xeiques de Sangage era definida por via matrilinear, o que garantiu o estabelecimento de fortes laços económicos e de parentesco entre um número reduzido de famílias do Xeicado.

Aparato ideológico: a religião dominante era o Islamismo, que garantia a unidade e a coesão desta sociedade.

5.3- Decadência

No prosseguimento da sua campanha de conquista e ocupação, na primeira década do século XX, as terras do Xeicado foram ocupadas por portugueses e transformadas num regulado.

Em 1912 deu-se a ultima batalha dirigida por Xeique Mussa Phiri contra os portugueses, mas com o avanço da ocupacao colonial Mussa aliou-se a estes passando a cobrar tributos e participando na campanha colonial contra Farelah. Com a prisão dum dos seus sobrinhos, Mussa Phiri mais tarde mobilizou os seus homens e com o apoio dos chefes macuas de Mongucual e Mogovolas atacou sem sucesso aos portugueses. Mussa morreu no exílio no Timor e a região foi transformado num regulado português.

6- Conclusão

Chegado ao fim da pesquisa percebesse que, a partir do século X, os mercadores árabes que demandavam as costas de “Sofala” foram difundindo o islão entre as populações costeiras, mas foi apenas após a instalação em Zanzibar dum xeicado dependente do sultanato de Oman, no século XVII, que começaram a organizar-se pequenos estados de organização islâmica.

Na província de Nampula, no norte de Moçambique, formaram-se o “Xeicado de Quitangonha”, “Reino de Sancul”, “Xeicado de Sangage” e “Sultanato de Angoche”.

No período do tráfico de escravos estes reinos islamizados tomaram-se influentes na costa de Moçambique assegurando esse comércio, mesmo depois da sua abolição oficial. Entre eles destacamos: o Sultanato de Angoxe, o Xeicado de Sancul, Quitangonha e o Xeicado de Sangage.

Leia Também Sobre:

  • Povoamento do continente americano
  • Tipologia e Características Gerais das Fontes Pré-históricas Ameríndias
  • Diferença entre Empreendedor e Administrador
  • Tipos de licenciamento das empresas que o empreendedor devera fazer em Moçambique
  • Diferença entre empresa em nome individual e em nome colectiva ou sociedade por quotas
  • Tipos de Mercados (Consumidor, Fornecedor e Concorrente)
  • Tipos de empresa/ Sociedades em Moçambique
  • Perfil e características de um Empreendedor

Bibliografia

NHAPULO, Telesfero. História de 12ª Classe. Maputo plural editora, 2015.

ShareTweetShare
Benney Muhacha

Benney Muhacha

Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdos dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

Related Posts

Elementos da cultura de uma organização
Trabalhos

O perfil do Gestor de Recursos Humanos

Julho 17, 2021
Efeitos da pandemia da Covid-19 na Microeconomia Moçambicana
Trabalhos

Efeitos da pandemia da Covid-19 na Microeconomia Moçambicana

Julho 17, 2021
Revolução industrial: O que foi? Antecedentes, Elemento, Fatores, Fases e Consequências
Trabalhos

Desenvolvimento da África: Principais características, causas e consequências

Julho 17, 2021
Gestão financeira: Conceito, Objetivos, Importância e suas funções
Trabalhos

Impacto do funcionamento da Administração Pública Moçambicana

Julho 17, 2021
Next Post

Tipologia e Características Gerais das Fontes Pré-históricas Ameríndias

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

Sópra-Educação

O maior portal de educação em Moçambique em todos os níveis

  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade

Todos direiros reservados @ Sópra-Educação

No Result
View All Result
  • Home
    • Home – Layout 1
    • Home – Layout 2
    • Home – Layout 3
    • Home – Layout 4
    • Home – Layout 5
  • Video

Todos direiros reservados @ Sópra-Educação

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In
Usamos cookies em nosso site para fornecer a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e visitas repetidas. Ao clicar em “Aceitar”, você concorda com o uso de TODOS os cookies.
Cookie settingsACEITAR
Manage consent

Privacy Overview

This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary
Sempre activado
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
CookieDuraçãoDescrição
cookielawinfo-checbox-analytics11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional11 monthsThe cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy11 monthsThe cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytics
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.
Others
Other uncategorized cookies are those that are being analyzed and have not been classified into a category as yet.
GUARDAR E ACEITAR