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Home História

Guerra Israelo-árabe (guerra pela independência): causas, etapas e suas consequências

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Dezembro 26, 2020
in História
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Conteúdos

Localização

A região israelo-árabe, localiza se na junção da eurásia, da África, do mar mediterrâneos e do oceano indico.

Caracterização da guerra

Caracteriza o conflito como sendo de carácter religioso, antes, cultural, devido a posição do judaísmo e do islão, um conflito étnico pelo antagonismo dos judeus e dos árabes, é ao mesmo tempo um conflito local, devido a presença palestina, regional pelo jogo de solidariedade entre árabes, e um conflito internacional pela intervenção das grandes potência (estados unidos, Rússia, Inglaterra).

Antecedentes              

Em 1917, a palestina abrigava dentro de uma área de 26000 mil quilómetros quadrado, uma população de um milhão de palestinos e cem mil judeus e ainda se encontra sobre o domínio do império contemporâneo. Com a derrota dos turcos na 1ª Guerra Mundial, a palestina é colocada sobre o controlo britânico, através de mandato recebido da liga das nações em1922.

Em 1921, os britânicos fizeram a partilha do território separando quase 80 por cento para a criação de uma entidade árabe chamada Jordânia. Os 20 por centro restantes seria destinado a criação de um futuro alar nacional para o povo judeu, conforme previsto na declaração de Balfur em 1917. As atrocidades cometidas contra o judeus peloregine nazista alemão, colocaram o ocidente diante de dever moral de atender a antiga reevidicacao sionista de criação de um estado judeu.

Fatores

O conflito prove de todo um conjunto de escaladas e derrapagens no interior do mundo árabe, inquietação que provoca em Israel a estruturação e a determinação crescente da resistência palestiniana. Um sentimento anti-semita dos egípcios contra hebreus e árabes, um genocídio dos judeus preparados pelo Egipto, a Jordânia financiada pelas EUA afirmamos direitos históricos dos palestinos mantendo-os ao mesmo tempo sobre um controlo.

Etapas das guerras Israelo-árabe

1ª etapa: Guerra pela independência

Em Maio de 1948, dia da proclamação da independência de Israel, os exércitos regulares do Egipto, Transjordânia, da Síria, do Iraque e do Líbano invadiram a palestina. Apesar da sua superioridade numérica, não conseguiram vencer e de Maio a Junho de 1948, o hagana que pode ajudar armas na Checoslováquia, estabiliza as frentes. A guerra de independência de Israel tinha começado O exército egípcio tomou pocito exército egípcio tomou posição a norte de negative, o exército sírio no galileu, a legião árabe comandada pelo inglês Glubb e que formou o exército transjordanio acampara sobre a maior parte das colinas da Jordânia. Depois de algumas escaramuças foi imposto primeira trégua a 10 de Junho a 19 de Julho que permitiu hagana reorganizar se tomando de seguida a ofensiva na frente do centro em Jerusalém. Este movimentos provocou um êxodo maciço de palestinos a trasjordanio depois de uma segunda trégua, de Agosto a Outubro, as forcas islâmicas repeliram os egípcio no neuave ali se instalados e desbarataram os sírios que foram evacuados da Galileia. Foi imposta um sisar fogo em 7 de Fevereiro de 1949, e Israel assina acordos de armistício separados em rodes, sucessivamente com o Egipto, o Líbano, a trasjordania e a síria, partir de 13 de Janeiro. O Iraque recusou-se a participar nas conversações.

2ª etapa: Ataques de Israelao Sinai

Em 1956 os israelitas lacaram um ataque relâmpago contra o Egipto. As colunas brindadas israelitas avançaram toda violência em direcção ao canal de Suez. Quando presidente do Egipto, Ganal Abdel Nassir, Ordenou o bloqueio de estreito de tiram em 1965 impedindo assim o comercio marítimo israelita pelo mar vermelho, a sua decisão baseou-se numa analise favorável da situação internacional, mais menos proseou o carácter de Bem Gurio (primeiro ministro israelita), e as eficencia do Tsaha( exercito israelita) comandado por Moshe Dayan.103

A companhia de Sinai, cujo o nome do código foi operação Kadessh termo bíblico que recorda as peregrinações de Moisés e povos judeus no Sinai, começou a ser estudado seriamente pelos estado maior israelita em 1955, quando o Egipto e a síria aos quais se juntou em 1956 a Jordânia criando um comando supremo único e abrandam três frentes potencias simultâneas. alem disso desde 1955 feddayin palestinianos, formados e agrupados pelos egípcios no Sinai infiltraram se em Israel onde sabotagens e atentados fizeram centenas de vitimas.

3ª Etapa: A guerra dos seis dias

A guerra israelo-árabe de 1948-1949, foi uma frontal contestação a criação do estado de Israel e a guerra de 1956 contra o Egipto sérvio para confirmar a sua existência (Israel). Nenhuma destas guerras trouxe paz, estabilidade ou segurança a qualquer dos participantes no conflito entre árabes e judeus no médio oriente. Os árabes mantiveram por muto tempo a sua recusa em reconhecer a existência de um estado judeu na rejiao, uma vez que para eles a sua criação constituiu um ultraje moral 105

Nem mesmo a derrota no campo de batalha induziu ao s árabes a reconsiderarem a sua atitude perante a existência de novo estado. Em consequência da desenrolada postura dos estados árabes com particular relevo para o Egipto o poder de divisão passara Para Telavive na noite de três de Junho, o governo israelita voltou a guerra.108

As fases da guerra

A guerra de Junho de 1967, conhecida com guerra dos seis dias dividiu-se em três distintas fases: A campanha contra o Egipto (5,6e7de Junho). A campanha contra a Jordânia 5 a 7 de Junho e a campanha contra a síria 9 a 10 de Junho. As nações unidas aprovaram um selar fogo no dia 7 de Junho supostamente com efeitos mediatos, mais os maiores combate entre israelitas e sírios so começaram dois dias depois.108

Esta e a cronologia abcissa da guerra mais, para todos os efeitos a guerra estava terminada três horas pois seu inicio, uma veis que a superioridade árabe pertencia aos israelitas

4ª Etapa: guerra de Yom Kippur

Yom Kippur significa o dia de perdão para os judeus. Este foi o 4º conflito Israel árabe de 1973, o mais mortífero do que  a guerra pela independência. Teve a duração de 12 meses e 6 meses, caracterizado por combates terríveis, envolvendo muitos soldados. O assalto dos egípcios e sírios nas frentes do Sinai e da gola, encontrou os israelitas desprevenidos, tendo, estes últimos atravessaram o canal de Suez, tomaram a linha bar lev. No norte os sírios avançaram rapidamente 2ate gola. Os israelitas mobilizaram todos recursos, expulsaram os sírios de gola. Com os recursos da forca israelitas, não conseguiria transpor os combates.

Assim, a forca israelita escolheu como alvos os radares e baterias de mísseis. Os resultados não foram vistosos, visto que foram desastrosos, perderam muitos aviões e tripulantes. As forcas israelitas, ajudando as aéreas, avançaram no terreno ate Suez, montes gola, abriram corredores através do espaço aéreo árabe registando a partir desta altura resultados positivos.

Em Outubro a situação no teatro das operações modificou se com a deterioração da capacidade egípcia na margem ocidental, a Arábia Saudita declarou um embargo a exportação do petróleo para os Estados Unidos, o Egipto aceita o cessar-fogo. A 25 de Outubro o norte-americano receando a intervenção soviética tornam efectivo o cessar o fogo.

Primeira intifada (1987)

Por causa de um incidente e Gaza, os populares palestinos, jovens iniciaram uma nova forma de revolta contra o exercito israelita, dando começo a guerra das pedras (intifada). Esta diferença de luta agravou a posição de Israel como pais agressor e violento, de certa maneira esta fazer aos árabes.

Segunda intifada

Tudo começou com o zelo intempestivo de Ariel Sharon, penetrado de forma arrogante nas mesquitas de Jerusalém, isso para os judeus consideraram como um acto de coragem e de heroísmo por parte do homem que poderia dar segurança a Israel e evitar cedências dos EUA que prometeu ceder a parte de Jerusalém oriental. Sharon venceu as eleições pelo Likude prometeu  paz e segurança

 Repercussões da intifada 

As Intifadas deram origem aos corajosos e fanáticos mártires de alá e a todos os atentados suicidas dos Kamikases ( no Israel, em Jerusalém e Tel Avive), causando centenas de vitimas civis. O terror e angustia alastram-se tanto do lado israelita quanto palestiniano, mesmo o cerco a Arafat em Ramalá e todas acções militares de Israel não tem chegado para eliminar os Marteres da causa palestina, istigados por terroristas do grupo radical Hezbollah, da jihaad islâmica e do Amas

Implicações da guerra

A guerra consolidou aceleração da emigração, pela criação de um exercito nacional.

  •  As leis institucionalizaram a pratica do parlamentarismo de câmara única, com predomínio de partido trabalhista socialista ( Mapai);
  • Mas dramática foi o problema dos palestinos, vítimas de segregação, considerados de refugiado, privados de matérias e frustrados
  •  Houve troca de prisioneiros entre egípcios e israelitas, retirada de Israel do canal de Suez, assinatura de acordo Israel egípcio, na síria os israelitas retiraram se da cidade de kuneitra;
  • Crise do petróleo, já que os Estados árabes membros da organização dos países portadores de petróleo (OPP) boicotaram os Estados Unidos da América e os países europeus que apoiavam a sobrevivências de Israel
  • Surgimento do Estado judaico
  • destruições de infra-estrutura, de edifícios, perdas humanas
  • integração de 1,5 milhões de árabes que nunca poderiam aceitar o domínio israelita.

Leia Também Sobre:

  • Principais Representantes do Imperialismo
  • Regiões mais industrializados do mundo
  • Papel do RDA e de Houphouët-Boigny
  • O.U.A – Organização da Unidade Africana
  • Revolta do Cipaios
  • Formação da URSS
  • Impacto da Dominação Colonial em África
  • Pan-africanismo
  • O processo das independências dos Estados Africanos
  • As consequências do colonialismo em África e em Moçambique

Bibliografia

TEMBE, Carlos Filipe, A questão da Palestina e a comunidade internacional: Uma retrospectiva (1879- 1991). Matola, Edição Bokota, 2003;

MINED, Atlas Geográfico, 2ª Edição, Maputo, Instituto Nacional do desenvolvimento da educação, 1986;

ANTHONY, Rowley. História do século XX, 3ª Edição, Lisboa, Edições Dom Quixote, 1999.

Tags: Antiguidade Clássica
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Benney Muhacha

Benney Muhacha

Mestrando Gestão de Projetos, Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdo dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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