A economia colonial foi conhecida pela exploração dos recursos das colonias e direciona-las para o benefício da metrópole.
Uma das características da economia colonial era:
A exploração de matérias-primas, o desencorajamento de qualquer iniciativa que consistia na industrialização e a transformação de matéria-de-matérias e seus produtos agrícolas.
Os estados africanos sob domínio colonial tinham-se transformado em mercados de consumo dos produtos manufacturados nas indústrias europeias e em fornecedores de matéria-prima. Este facto teve consequências graves tais como: a distruição das actividades artesanais pré-existentes e bem como o subdesenvolvimento acentuado.
O papel das companhias
As companhias podem ser majestáticas ou arrendatárias. As companhias majestáticas recebiam permissão junto das autoridades metropolitanos para explorar as terras sob seu domínio e a conceder terras a pequenas companhias concessionárias.
As companhias arrendatárias ou concessionarias eram aqueles que constituíam o conjunto de empreendimentos económicos que arrendavam terras ou do estado colonial ou do estado colonial ou da companhia e por isso não tinham os mesmos privilégios que as majestáticas.
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Bibliografia
MONDLANE, Eduardo. Lutar por Moçambique. Maputo, colecção “Nosso Chão” 1969;
NEWITT, Malyn. História de Moçambique. Mem-Martins, Publicações Europa-América, 1997.