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A segunda infância e o período entre a fase do bebe e a adolescência, portanto a psicologia da infância lida portanto com o período que começa por volta de três anos e termina em torno dos zeros. É uma fase de grande importância pôs o carácter de dimensionamento e o aprendizado desta fase exercerão influências em seu modo de ser durante toda a sua vida.
Aspectos do desenvolvimento físico
Crescimento e alteração corporal
Na segunda infância, as crianças emagrecem e crescem rapidamente. Necessitam dormir menos do que antes e têm maior probabilidade de desenvolver distúrbios do sono. Melhoram a capacidade para correr, saltitar, pular e jogar bola. Tornam-se também melhores para dar laços em calçados, desenhar com lápis de cor e despejar caixas de cereais em flocos; e começam a demonstrar uma preferência por usar a mão direita ou esquerda.
As crianças crescem rapidamente entre os 3 e 6 anos de idade, mas num ritmo diferente. Com aproximadamente 3 anos, as crianças normalmente começam a perder a forma roliça característica dos bebés e assumem a aparência mais esguia e atlética da infância. À medida que os músculos abdominais se desenvolvem, a barriga grande da criança entre 1 e 3 anos se fortalece.
Tanto meninos quanto meninas normalmente crescem aproximadamente de 5 a 7,6 centímetros por ano durante a segunda infância e ganham aproximadamente de 1,8 a 2,7 quilos anualmente. A ligeira margem de peso e altura dos meninos prossegue até o salto de crescimento que ocorre na puberdade. SIELSKI, (1999) afirma que :
“O crescimento muscular e esquelético avança, tornando a criança mais forte. Cartilagens transformam-se em ossos a uma taxa mais rápida do que antes e os ossos se tornam mais rígidos, dando à criança uma forma mais firme e garantindo a protecção dos órgãos internos. Essas mudanças, coordenadas pelo cérebro ainda em amadurecimento e pelo sistema nervoso, promovem o desenvolvimento de uma ampla variedade de habilidades motoras.”(p. 181)
O aumento da capacidade dos sistemas respiratório e circulatório cria vigor físico e, juntamente com o sistema imunológico em desenvolvimento, mantém a criança mais saudável
Ajudando as crianças a irem dormir
Oliveira 2000, afirma que estabeleça uma rotina para a hora de dormir, regular e sem pressa – cerca de 20 minutos de actividades tranquilas, como ler uma história, cantar canções de ninar ou ter uma conversa tranquila. Não permita programas de televisão assustadores ou em volume alto. Evite brincadeiras estimulantes antes de dormir. Mantenha uma luz nocturna acesa se isso fizer a criança sentir-se mais confortável. Não alimente ou balance uma criança na hora de dormir Permaneça calmo, mas não ceda a pedidos por “só mais uma” história, mais um copo de água ou mais uma ida ao banheiro.
Ofereça recompensas por bom comportamento na hora de dormir, como adesivos em um mapa ou um elogio simples. Tente mandar a criança para a cama um pouco mais tarde. Mandar a criança ir dormir muito cedo é uma causa comum de distúrbios do sono.
Padrões e distúrbios do sono
Os padrões de sono se modificam ao longo da fase de crescimento e a segunda infância tem seus próprios ritmos distintos. Aos 5 anos, a maioria das crianças dorme em média cerca de 11 horas por noite e desiste dos cochilos durante o dia. Em algumas outras culturas, a hora de dormir pode variar.
Oliveira 2000, sustenta que distúrbios do sono podem ser causados por activação acidental do sistema de controlo motor do cérebro pelo despertar incompleto de um sono profundo ou podem ser desencadeados pela respiração desordenada ou movimentos agitados das pernas Esses distúrbios tendem a se manifestar em famílias e estão frequentemente associados com ansiedade de separação. Na maioria dos casos os distúrbios do sono são apenas ocasionais e geralmente desaparecem. Problemas persistentes do sono podem indicar um distúrbio emocional, psicológico ou neurológico que precisa ser examinado.
“A criança pode gritar e sentar-se na cama, ofegante e com os olhos arregalados. Contudo ela não está realmente acordada, se acalma rapidamente, e na manhã seguinte não lembra nada sobre o episódio. Os terrores do sono são bastante comuns Eles ocorrem principalmente entre as idades de 3 e 13 anos e afectam meninos mais frequentemente que meninas.” (SIELSKI,1999, p. 298)
Caminhar e falar durante o sono são comportamentos razoavelmente comuns na segunda infância Embora o sonambulismo, em si seja inofensivo, os sonâmbulos podem correr o risco de ferir-se Contudo, é melhor não interromper o sonambulismo ou os terrores nocturnos, uma vez que interrupções podem confundir e amedrontar ainda mais a criança ,Pesadelos também são comuns. Frequentemente, eles se manifestam quando a criança vai para a cama muito tarde, ao fazer uma refeição pesada antes de deitar-se ou por excitação excessiva, talvez por assistir a um filme de terror ou ouvir uma história assustadora antes de dormir.
Desenvolvimento do cérebro
O desenvolvimento do cérebro durante a segunda infância é menos dramático do que durante a primeira infância, mas um estirão de crescimento cerebral continua até pelo menos os 3 anos de idade, quando o cérebro tem aproximadamente 90% do peso adulto A densidade das sinapses no córtex pré-frontal atinge um pico aos 4 anos de idade (Lenroot e A mielinação dos caminhos para a audição também está completa em torno daquela idade aos 6 anos de idade, o cérebro alcançou aproximadamente 95% de seu volume máximo. Entretanto, existem amplas diferenças individuais. Duas crianças saudáveis da mesma idade, em condições normais, poderiam ter até 50% de diferença no volume cerebral.
Uma mudança gradual ocorre no corpo caloso, que liga os hemisférios esquerdo e direito. A missionação progressiva das fibras no corpo caloso permite a transmissão de informação mais rápida e uma melhor integração entre elas Toga et al., 2006). Este desenvolvimento, que continua até os 15 anos de idade, melhora funções como coordenação dos sentidos, processos de memória, atenção, concentração, fala e audição (Lenroot e Giedd, 2006).
Dos 3 aos 6 anos de idade, o crescimento mais rápido ocorre nas áreas frontais que regulam o planejamento e organização de acções. Dos 6 aos 11 anos, o crescimento mais rápido é em uma área que primariamente apoia o pensamento associativo, a linguagem e as relações espaciais .O desenvolvimento cerebral afecta outros aspectos do desenvolvimento. Um deles é o desenvolvimento das habilidades motoras.
Habilidades motoras na segunda infância
Segundo SIELSKI (1999, p. 201), diz que o desenvolvimento das áreas sensoriais e motoras do córtex cerebral permite uma melhor coordenação entre o que as crianças querem fazer e o que elas podem fazer. Crianças em idade escolar fazem grandes avanços nas habilidades motoras grossas, tais como correr e saltar, que envolvem a musculatura grande. Uma vez que seus ossos e músculos estão mais fortes e sua capacidade pulmonar é maior, ela é capaz de correr, pular, escalar mais longe e mais rápido.
“As crianças variam quanto à aptidão, dependendo de seus dotes genéticos e de suas oportunidades para aprender e praticar habilidades motoras. Somente 20% das crianças com 4 anos sabem jogar bem uma bola e somente 30% sabem pegá-la adequadamente A maioria das crianças com menos de 6 anos não está preparada para participar de nenhum exporte organizado. ”( BASTOS,2000, p. 112)
O desenvolvimento físico floresce melhor em brincadeiras livres, activas e não estruturadas.
As habilidades motoras finas, como abotoar a camisa e desenhar imagens, envolvem a coordenação olhos-mãos e dos pequenos músculos. A aquisição dessas habilidades permite às crianças pequenas assumirem mais responsabilidades por seus cuidados pessoais. À medida que desenvolvem habilidades motoras, as crianças em idade pré-escolar mesclam continuamente as habilidades que já possuem com aquelas que estão adquirindo para produzir capacidades mais complexas. Essas combinações de habilidades são conhecidas como sistemas de acção.
Desenvolvimento artístico
Em um estudo de referência dos trabalhos artísticos de crianças, examinou mais de 1 milhão de desenhos feitos por crianças, metade delas com menos de 6 anos de idade. Ela descobriu o que acreditou ser uma progressão universal de mudanças reflectindo amadurecimento do cérebro, bem como dos músculos . Ela verificou que crianças com 2 anos de idade rabiscam – não aleatoriamente, mas em padrões como linhas verticais e em ziguezague. Com 3 anos, as crianças desenham formas – círculos, quadrados, triângulos, cruzes e Xs – e depois começam a combinar as formas em desenhos mais complexos.
O estágio pictográfico tipicamente se inicia entre 4 e 5 anos de idade. A mudança de forma e desenho abstractos para representar objectos reais marca uma alteração fundamental no propósito do desenho feito pelas crianças, reflectindo o desenvolvimento cognitivo da capacidade representacional.
Tabela.1. de desenvolvimento físico na segunda infância
3 Anos | 4 Anos | 5 Anos |
Não sabe girar ou parar de repente ou rapidamente. | Tem um controle mais eficiente do ato de parar, arrancar e girar |
Pode arrancar, girar e parar efectivamente em jogos |
Pode saltar uma distância de 38 a 60 centímetros. |
Pode saltar uma distância de 60 a 84 centímetros. |
Pode correr e dar um salto à distância de 71 a 91 centímetros |
Pode subir uma escadaria sem ajuda, alternando os pés |
Pode descer uma escadaria alternando os pés se estiver apoiada. |
Pode descer uma longa escadaria sem ajuda, alternando os pés. |
Pode saltitar usando amplamente uma série de saltos irregulares, com a adição de algumas variações. |
Pode saltitar de quatro a seis passos com um único pé. |
Pode saltitar facilmente uma distância de cinco metros |
Fonte: Corbin, 1973.
Na visão de Kellogg, esta sequência do desenvolvimento ocorre por processos internos da criança; e quanto menos envolvimento do adulto melhor. Ao perguntar às crianças o que seus desenhos representam, Kellogg advertiu: os adultos podem encorajar maior precisão pictográfica, mas reprimem a energia e a liberdade tipicamente mostrada em suas primeiras tentativas.
Este modelo individualista é dominante nos Estados Unidos, mas não é o único modelo.
por exemplo, via o desenvolvimento das habilidades de desenhar como ocorrendo no contexto de
interacções sociais . As crianças pegam os aspectos do desenho do adulto que estão dentro de sua zona de desenvolvimento proximal (ZPD). As crianças também aprendem olhando e falando sobre os desenhos umas das outras
Existem variações transculturais, por exemplo, na forma como as crianças desenham uma pessoa ou um animal. Finalmente, a visão de Kellogg de que a intervenção do adulto tem uma influência negativa sobre o desenho das crianças, embora amplamente compartilhada por muitos educadores norte-americanos, também é ligada à cultura. Os pais chineses, por exemplo, fornecem instrução ou modelos artísticos para seus filhos; e as crianças chinesas tendem a ser mais avançadas artisticamente do que crianças norte-americanas
Saúde e segurança no desenvolvimento da segunda infância
Em razão das amplas campanhas de imunização, muitas daquelas que outrora eram as maiores doenças da infância hoje são muito menos comuns nas nações ocidentais industrializadas. Nos países em desenvolvimento, entretanto, doenças que podem ser evitadas pela vacinação como sarampo, coqueluche (tosse comprida) e tétano ainda custam caro demais. Mesmo nas sociedades tecnologicamente avançadas, esta é uma época menos saudável para algumas crianças do que para outras.
Prevenção da obesidade na segunda fase da infância
A obesidade é um problema sério entre crianças em idade escolar nos EUA. Em 2003-2006, mais de 12% de crianças de 2 a 5 anos tinham um índice de massa corporal (IMC) no ou acima do 95o percentual para sua idade, e cerca de 12% estavam no ou acima do 85o percentual, o maior aumento na prevalência de sobre peso é entre crianças de famílias de baixa renda ultrapassando todos os grupos étnicos. No mundo todo, estimados 22 milhões de crianças com menos de 5 anos são obesas.
“Quando o crescimento desacelera, as crianças em idade pré-escolar necessitam menos calorias proporcionalmente ao seu peso do que necessitavam antes. A prevenção da obesidade nos primeiros anos de vida é crítica ,crianças acima do peso tendem a tornar-se adultos obesos e o excesso de massa corporal é uma ameaça à saúde. Portanto, a segunda infância é um bom momento para tratar o sobre peso, quando a dieta de uma criança ainda está sujeita à influência e ao controle dos pais (Quattrin et al., 2005; Whitaker et al., 1997)”.
Factores da prevenção da obesidade
Uma solução para prevenir a obesidade pode ser garantir que sejam servidas porções adequadas às crianças em idade escolar mais velhas e não forçá-las a limpar seus pratos Dados colectados sobre aproximadamente 8.550 crianças em idade pré-escolar sugerem que três factores são críticos na prevenção da obesidade: (1) comer regularmente uma refeição nocturna junto com a família, (2) ter uma quantidade adequada de horas de sono, e (3) assistir menos de 2 horas de televisão por dia.
Muito pouca actividade física também é um factor importante na obesidade. Em um estudo longitudinal de 8.158 crianças norte -americanas, cada hora de TV adicional acima de 2 horas aumentava a probabilidade de obesidade aos 30 anos de idade em 7%, provavelmente porque cada hora adicional assistindo televisão substituía uma hora de actividade física.
Segurança alimentar
A maioria das famílias nos Estados Unidos tem segurança alimentar – elas têm acesso assegurado à comida suficiente para sustentar uma vida saudável. Infelizmente, um número cada vez maior de famílias precisa lidar com os desafios de suprimentos de comida insuficientes para seus lares. A insegurança alimentar é experimentada quando (1) a disponibilidade de alimento
no futuro é incerta, (2) a quantidade e o tipo de alimento necessário para um estilo de vida saudável é insuficiente, ou (3) os indivíduos precisam apelar para formas socialmente inaceitáveis para obter alimento.
A insegurança alimentar afecta adversamente a saúde, as capacidades cognitivas e o bem-estar soco-emocional das crianças. A qualidade do alimento consumido é afectada juntamente com sua quantidade. À medida que os orçamentos para alimentação encolhem, os primeiros itens a serem retirados da dieta são geralmente alimentos saudáveis como grãos integrais, carnes magras, lacticínios, vegetais e frutas. Amidos, doces e gorduras ricos em calorias, que são frequentemente pobres em nutrientes, normalmente oferecem a forma mais barata de encher estômagos famintos. Níveis relativamente moderados de insegurança alimentar e dieta de qualidade mais baixa foram Situação da segurança alimentar das famílias.
Mortes e ferimentos acidentais
Mais de 7 em cada 10 mortes de crianças com menos de 5 anos de idade ocorrem em regiões rurais pobres da África subsaariana e do sul da Ásia, onde a nutrição é inadequada, a água é imprópria ao consumo e faltam instalações sanitárias.
Papalia 2000, discute as chances de sobrevivência das crianças aos primeiros 5 anos de vida em todo o mundo. Nos Estados Unidos, as mortes na infância são relativamente poucas em comparação com as mortes na idade adulta, e os acidentes são as principais causas de morte durante a infância e a adolescência . Mais de 800 mil crianças morrem no mundo todo a cada ano por queimaduras, afogamento, acidentes de automóvel, quedas, envenenamentos e outros acidentes A maioria das mortes por lesões entre crianças em idade escolar ocorrem em casa – frequentemente por incêndios, afogamento em banheiras, sufocação, envenenamento ou quedas.
Nível socioeconómico e raça/etnia
Quanto mais baixo o nível socioeconómico (NSE) de uma família, maiores os riscos de a criança enfrentar doenças, lesões e morte as crianças pobres têm mais probabilidade do que outras de terem condições crónicas e limitações de actividade, de não terem planos de saúde e de não terem suas necessidades médicas e dentárias atendidas. Entretanto, a saúde geral de crianças pobres tem melhorado; entre 1984 e 2003, a percentagem de crianças pobres com saúde muito boa ou excelente subiu de 62% para 71%, comparado com 86 a 89% para crianças não pobres durante o mesmo período de tempo.
Sobrevivendo aos primeiros cinco anos de vida
As chances de uma criança sobreviver ao seu quinto aniversário duplicou durante as quatro últimas décadas, mas a perspectiva de sobrevivência depende em grande medida de onde a criança vive. No mundo todo, mais de 17 milhões de crianças com menos de 5 anos de idade morreram em 1970. Hoje, o número de mortes nesse grupo etário caiu para 8,8 milhões a cada ano – ainda demasiado.
No mundo todo, as quatro principais causas de morte, responsáveis por 54% das mortes em crianças com menos de 5 anos de idade, são doenças transmissíveis: pneumonia, diarreia, malá- ria e assepsia neonatal. A pneumonia mata mais crianças do que qualquer outra doença. Em mais da metade dessas mortes, a subnutrição é uma causa subjacente.
Características da segunda fase de infância
Comportamento as crianças começa a se comportar socialmente de maneira rude; fase da teimosia e abstenção; O auge desta fase se da por volta de três anos e este comportamento é normal; Rivalidade a criança se torna ciumenta das crianças da mesma idade; Ciúmes e inveja é muito comum com o nascimento de um novo irmãozinho. Nos três primeiros anos de vida o crescimento físico da criança é muito rápido, tanto em peso
quanto em altura. As proporções do corpo também vão se modificando à medida em que cresce; a cabeça, que correspondia a ¼ do corpo ao nascer, torna-se relativamente menor quando o resto do corpo se desenvolve.
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Referências
PAPALIA, Daiane. Desenvolvimento humano – 12ª edição. AMGH editora; 2013.
CAVICCHIA, Durlei. O desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida. UNESP. Assunção, Francisca. 2001OLIVEIRA, G. de C. Psicomotricidade: São Paulo: Vozes, 2000BASTOS, A. O. Uma abordagem multimétodo do desenvolvimento pessoal e mudança, 2000.Quattrin et al.,; Whitaker et al., , C. E. Conversando com crianças. São Paulo: Editora Harbra Ltda, 2005.
SIELSKI, F.
SIELSKI, F. SIELSKI, F. Filhos que usam drogas: guias para os pais. Curitiba: Ed. Adrenalina, 1999.
SILVA FONTES, J. A.
SILVA FONTES, J. A. SILVA FONTES, J. A. et al. Perinetologia Social. São Paulo: Fundo Editorial Byk-Procient, 1984.