Nascido a 22 de Outubro de 1939 em Malehice, Província de Gaza, foi Presidente de Moçambique de 1986 a 2005.
Chissano foi, em 1962, um dos fundadores da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), que, entre 1964 e 1974, organizou a partir da Tanzânia a guerrilha contra o domínio colonial português. Foi primeiro-ministro em 1974-1975, durante o governo provisório. Depois da proclamação da independência moçambicana de 1975, foi ministro dos Negócios com apenas 35 anos de idade.
Com a morte do Presidente Samora Machel, em 1986, Joaquim Chissano foi nomeado em sua substituição. Em 1992, na sequência das negociações com a RENAMO para pôr termo ao terrorismo em Moçambique, Joaquim Chissano assinou os acordos de Paz de Roma. Em 1994, nas primeiras eleições gerais depois do fim da guerra de desestablização, Chissano foi eleito Presidente da República Moçambique, cargo que manteria até 2005, depois de ter vencido as segundas eleições multipartidárias em 1999 ascendendo ao poder Armando Guebuza (2005-2015).
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