Nasceu nos EUA, em Bronxville na cidade Nova Iorque a 25 de Outubro de 1927. Especializou-se na investigação sobre a educação e argumentação moral, sendo mais conhecido pela sua teoria dos níveis do desenvolvimento moral. Passou três anos como Engenheiro subalterno da marinha antes de entrar na universidade. Em 1949 completou o bacharelato, cuja duração normal era de 4 anos, em apenas dois anos de trabalho; devido a sua alta capacidade de cultura académica candidatou-se para o doutoramento (PhD) na universidade do Chicago.
Em 1950 completou o doutoramento. Kohlberg foi sempre apologista de que não se pode prever correctamente o comportamento humano.
Devido ao tema escolhido por ele (desenvolvimento moral das crianças e dos adolescentes) na tese do doutoramento fez com que levasse muito tempo na sua defesa.
A maior parte do seu trabalho de doutoramento incidiu nas áreas tradicionais da psicologia clínica e do desenvolvimento da criança, incluindo o estágio no hospital de Boston para criança. Com a sua criatividade na tese do seu doutoramento, reformulou a teoria do desenvolvimento moral. Ao completar a tese, finalmente apôs 9 anos de trabalho, aceitou o lugar de assistente na universidade do Chicago.
Seis anos depois, ficou professor da universidade de Harvard, onde com o seu programa inovador no desenvolvimento humano, ganhou um prémio especial, de cinco anos de investigação pelo Instituto Nacional de Saúde Mental Norte Americano.
O seu maior contributo reside nas possíveis aplicações da teoria no sentido de prever seres humanos saudáveis. Em 1971, contraiu uma parasita tropical em Belize enquanto fazia um trabalho transcultural. Como resultado disso ele lutou contra a dor física e a depressão pelo resto de toda vida. Em 19 de Janeiro de 1987 ele pediu um dia de alta de hospital de Massachusetts onde afasia tratamento e dirigiu-se. Tendo aparentemente cometido suicídio, falecendo aos 59 anos. Kohlberg morreu, quando desenvolvia uma série de procedimentos que podiam contribuir na melhoria do nível de julgamento moral e da naturalidade moral.
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