Erik Homburger Erikson nasceu em Frankfurt, Alemanha em 15 de Junho 1902 (vindo a falecer em 1994). Filho de pais dinamarqueses, abandonado à nascença pelo seu pai, foi educado pelo Theodor Homburger, um pediatra judaico. Tendo inicialmente optado pela carreira artística, foi convidado a trabalhar em uma escola para pacientes submetidos à psicanálise, entrando então em contacto com o grupo de Anna Freud.
Em 1933, quando se casou com uma canadense, mudou-se para os Estados Unidos, continuando seus estudos em psicanálise tornando-se o primeiro psicanalista infantil americano. Leccionou nas universidades de Harvard, Berkeley e Yale na década de 1930, tendo mesmo habitado na reserva dos índios, as suas experiências pessoais em antropologia deram-lhe uma perspectiva social marcante.
Em 1936 transferiu-se para um centro de estudos de relações humanas e começou a estudar a influencia de factores culturais no desenvolvimento psicológico. Na década de 1940, Erikson concebeu o modelo que expôs em “infância e sociedade”. Em 1975 Erikson publicou livros sobre Martinho Lutero, Gandhi e Hitler e escreveu ensaios em que relaciona a psicanálise com a historia, politica, filosofia e teologia, tais como “A Historia da vida e o momento histórico. Entre os anos de 1946 e 1953, Erikson integrou temporariamente o grupo reunido sob o nome de Macy Conferences, contribuindo para a consolidação da teoria cibernética junto com outros cientistas renomeados:
Arturo Rosenblueth, Gregory Bateson, entre outros. Criador da expressão “ Crise de identidade”, Erik Erikson morreu aos 92 anos de idade em 12 de Maio de 1994, em Harwich, estado Massachusetts.
As suas concepções revolucionaram a psicologia do desenvolvimento, continuando, nos dias de hoje a motivar investigações e reflexões várias. Em meados do século xx, Erikson começa a construir sua teoria Psicologia do desenvolvimento humano, buscando vários conceitos de Freud, considerando o ser humano como ser social, um ser que vive em grupo e sofre a pressão e influência deste.
Erik Homburger Erikson nasceu em Frankfurt, Alemanha em 15 de Junho 1902 (vindo a falecer em 1994). Filho de pais dinamarqueses, abandonado à nascença pelo seu pai, foi educado pelo Theodor Homburger, um pediatra judaico. Tendo inicialmente optado pela carreira artística, foi convidado a trabalhar em uma escola para pacientes submetidos à psicanálise, entrando então em contacto com o grupo de Anna Freud.
Em 1933, quando se casou com uma canadense, mudou-se para os Estados Unidos, continuando seus estudos em psicanálise tornando-se o primeiro psicanalista infantil americano. Leccionou nas universidades de Harvard, Berkeley e Yale na década de 1930, tendo mesmo habitado na reserva dos índios, as suas experiências pessoais em antropologia deram-lhe uma perspectiva social marcante. Em 1936 transferiu-se para um centro de estudos de relações humanas e começou a estudar a influencia de factores culturais no desenvolvimento psicológico.
Na década de 1940, Erikson concebeu o modelo que expôs em “infância e sociedade”. Em 1975 Erikson publicou livros sobre Martinho Lutero, Gandhi e Hitler e escreveu ensaios em que relaciona a psicanálise com a historia, politica, filosofia e teologia, tais como “A Historia da vida e o momento histórico.
Entre os anos de 1946 e 1953, Erikson integrou temporariamente o grupo reunido sob o nome de Macy Conferences, contribuindo para a consolidação da teoria cibernética junto com outros cientistas renomeados: Arturo Rosenblueth, Gregory Bateson, entre outros. Criador da expressão “ Crise de identidade”, Erik Erikson morreu aos 92 anos de idade em 12 de Maio de 1994, em Harwich, estado Massachusetts.
As suas concepções revolucionaram a psicologia do desenvolvimento, continuando, nos dias de hoje a motivar investigações e reflexões várias. Em meados do século xx, Erikson começa a construir sua teoria Psicologia do desenvolvimento humano, buscando vários conceitos de Freud, considerando o ser humano como ser social, um ser que vive em grupo e sofre a pressão e influência deste.
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