Tendo em conta as condições específica do seu desenvolvimento, nos últimos anos a historiografia africana caminhou a busca de novos métodos, com vista alcançar, no seu estudo, zonas não suficientemente explorada.
Neste sentido, há destacar os progressos da história analítica (História de campo, que não depende apenas dos arquivos) para história colonial e pré-colonial, cuja documentação é rara. O facto de os arquivos colónias terem sido criados e mantidos por estrageiros e, naturalmente, incorporem os preconceitos dos seus autores, torna ainda mais importante a busca de métodos que libertem a história dos arquivos.
Portanto, ao historiador africano impõe-se o recurso a outras fontes, como e o caso da informação oral, sob o risco de chegar a resultados desastrosos.
Os historiadores de áfrica fizeram um trabalho pioneiro neste âmbito, ao debruçarem-se sobre os períodos pré-colonial e colonial.
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