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Home Filosofia

O que é Filosofia política, sua etimologia

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Fevereiro 11, 2021
in Filosofia
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Política é a ciência da governação de um estado ou nação e também é uma arte de negociação para compatibilizar interesses públicos.

O termo político tem origem no grego politiká, uma derivação de origem que designa aquilo que é público. O significado da política é muito abrangente e está em geral relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público. Ou ainda podemos dizer que a sua etimologia, do grego polis ou cidade ou estado nas autárquicas.

Na ciência política trata-se da forma da actuação de um governo em relação a determinados temas sociais e económicos de interesse público. Mas já que falamos da Filosofia Política, é muito certo dizer que, a Filosofia Politica é uma atitude crítica perante a política.

Podemos deixar bem claro que a Política refere-se portanto, a acção dos governantes que detêm a autoridade para dirigir a colectividade organizada em estado, bem como as acções da colectividade em apoio ou contrarias á autoridade governamental e mesmo á forma do estado.

Conteúdos

    • 0.1 Finalidade da politica num estado.
      • 0.1.1 Sofistas
    • 0.2 Protágoras (491-481 a.C)
      • 0.2.1 O relativismo de Protágoras
  • 1 A virtude em Protágoras
    • 1.1 Gorgias 485 a.C
    • 1.2 As práticas retóricas de Górgias
      • 1.2.1 A virtude em Górgias
      • 1.2.2 Sócrates (470-399) a. C
      • 1.2.3 A concepção da felicidade em Sócrates
      • 1.2.4 A concepção da liberdade em Sócrates
      • 1.2.5 A virtude em Sócrates
      • 1.2.6 Divergências entre Sofistas e Sócrates

Finalidade da politica num estado.

A política sendo o conjunto de acções governativas num determinado estado, ela tende muito mais na visão a um bem comum entre os homens de uma determinada nação, ao contrário disso, não é e nem será política e a politica tendo a origem na Grécia, os gregos afirmavam que a finalidade da vida política era justiça na comunidade.

Sofistas

Sofistas é o termo que significa sábio, especialistas do saber, mas Sócrates sustenta que o saber dos sofistas é aparente e não efectivo e que ademais não era professado tendo em vista a busca desinteressada da verdade, mas sim com objectivo do lucro.

Com efeito os sofistas operavam uma verdadeira revolução espiritual, deslocando o eixo da reflexão filosófica da phyisis e do cosmos para o homem e aquilo que concerne a vida do homem como membro de uma sociedade. E a sofística tenha feito dos seus temas predominante a ética, a política, a retórica, a arte, a língua, a religião e a educação, ou seja o que hoje chamamos a cultura do homem.

Para os sofistas, a polis nasce por convenção entre os seres humanos quando percebem que lhes é mais útil a vida em comum do que em isolamento. A justiça é o consenso quanto ás leis e a finalidade da politica é criar e preservar esse consenso.

Se a polis e as leis são convicções humanas, podem mudar, se mudarem as circunstâncias. A justiça será permitir a mudança das leis sem que isso destrua a comunidade política, e a única maneira de realizar mudanças sem destruição da ordem política é o debate para chegar ao consenso, que é expressão pública da vontade da maioria, obtida pelo voto.

A finalidade da política para os sofistas é a justiça entendida como concórdia, conseguida na discussão pública de opiniões e interesses contrários. E o debate dos opostos, a exposição persuasiva dos argumentos antagónicos, devia levar á vitória do interesse mais bem argumentado, aprovado pelo voto da maioria. Dos muitos sofistas destacam os mais célebres a nível da história filosófica, dentre eles são: Protágoras e Górgias.

Protágoras (491-481 a.C)

O relativismo de Protágoras

O sofista mais famoso e celebrado foi Protágoras com o axioma ʺo homem é a medida de todas as coisasʺ, daquilo que são enquanto são e daquilo que não são enquanto não são, o homem passa a ser o ser humano do centro de atenção de todas as coisas. Isto é não existe um critério absoluto para julgar o verdadeiro e o falso, o bem e o mal, mas que cada homem julga conforme o próprio modo de ver as coisas, tal como a coisa aparece para mim, tal ela é para mim; tal como ela é para ti, o que nos faz pensarmos no relativismo. Ele ensinava a tornar mais forte o mais fraco argumento nos debates como técnica, que podia ser possível sustentar e levaria á vitoria o argumento que, em determinadas circunstancias, podia ser o mais fraco na discussão.

Para Protágoras não existe um verdadeiro absoluto e também não existe valores morais absolutos. Existe portanto, algo que é mais útil, mais conveniente e portanto mais oportuno. E o sábio é aquele que conhece esse relativo mais útil, mais conveniente e mais oportuno, sabendo convencer também os outros a reconhece-lo pô-lo em prática.

Sendo estas bases que nos alega Protágoras na sua teoria esta claro que ele não soube dizer em que bases e com que fundamentos ele pode reconhecer tal útil sociopolítico.

 Protágoras ensinava como ter unidade adequado de seus próprios negócios, fará com que possa administrar melhor sua casa e família, e também o cuidado dos negócios do estado, para se tornar poderoso na cidade quer como orador, quer como homem de acção. Sócrates concorda e disse que era a arte de cidadania. Mas outros sofistas ensinavam muitas coisas, embora, que culminaram com o avanço político em seu currículo, a chave, e na Atenas democrática era o poder do discurso persuasivo.

A virtude em Protágoras

A virtude que ele ensinava era exactamente essa habilidade de saber fazer prevalecer qualquer ponto de vista sobre a opinião oposta. Com esses ensinamentos, os jovens consideravam poderiam fazer a careira nas assembleias publicas, nos tribunais, na vida publica em geral. Sendo o homem a medida de todas as coisas, a virtude para os homens é a força da razão com a qual pode-se tornar forte o argumento mais fraco buscar o útil da cidade.

O outro Sofista mais célebre foi Górgias com seu niilismo:

Gorgias 485 a.C

Gorgias- concentrou-se só na retórica recusando-se a ser inserido entre os mestres de arete, pós sustentavam a retórica era a arte-mestra a que todas as outras devem acatar. Ora ensinar a politica e empreender fazer dos homens bons cidadãos, era o que precisamente em Atenas se considerava campo especial do amador e do cavalheiro.

As práticas retóricas de Górgias

Baseava-se numa filosofia relativa semelhante á de Protágoras e por ele se justificava. Se houvesse alguma verdade universalmente válida que se pudesse comunicar a outrem, então sem dúvida somente aquela verdade, apoiadas em evidência absoluta, devia ser transmitida. Segundo ele a politica é uma maneira de satisfazer os seus vícios que levam ao ensino da retórica. Górgias é moralmente neutra (niilismo), interessada pelos meios e não pelos fins.

A virtude em Górgias

Não existindo o bem e o mal, verdadeiro e falso, e porque não existe o nada, e que mesmo existisse, não seria cognoscível, então nesta vertente, a virtude para os homens é a retórica, ou a capacidade de sugestão e de usar apalavra e o discurso e de desfrutar a capacidade de sugestão e de persuasão com fins próprio.

Portanto a arte retórica é determinante para provar decisões políticas e a arte retórica sabe persuadir o homem em todas as coisas. Sendo assim, politicamente nunca existirá um bem comum numa nação quando uma não viver por artes da retórica ou portanto no niilismo.

Sócrates (470-399) a. C

Sócrates ensinou que o sistema filosófico é o valor do conhecimento humano. Sócrates na ruptura com os pré-socráticos e sofistas se expressam nas seguintes palavras conheça-te a ti mesmos, estes princípio surge da questão o que é o homem? E que para responder essa questão tinha que saber de que a serva do corpo é a alma/inteligência, de modo que a conclusão é inevitável a alma nos ordena conhecer aquele que nos adverte. E que o mesmo principio socrático era uma expressão que tem dupla condição que é: concepção do saber como interioridade e o primado concedido a preocupação ética.

Sócrates ao procurar saber o que é a essência do homem? Ele responde dizendo o seguinte o homem é a sua alma e a alma é a nossa actividade pensante e eticamente operante, isto é, a alma é o eu consciente, ou seja, a consciência e a personalidade intelectual e moral.

Para Sócrates o conhecimento começa a partir do conhecimento da própria ignorância, é por isso faz surgir o principio da sabedoria que é:ʺ só sei que nada sei.

Nota se que o estilo de vida de Sócrates assemelhava ao dos sofistas, embora que exista uma particularidade de que ele não vendia seus ensinamentos. O objectivo Socrático era de tirar nos pupilos, o orgulho, a ignorância e a presunção do saber.

No debate filosófico Sócrates usava dois métodos que são: a maiêutica ou a arte de iluminar os espíritos em que o seu sentido é de que a verdade não deve ser transmitida ou ensinada a partir do exterior mas sim, extrair a verdade do seu interior e pelas suas próprias capacidades, uma vez que ela não pode ser transmitida ou ensinada a partir do exterior e a ironia que é uma forma de por prova ou analisar as opiniões expressas interlocutor. Para Sócrates o homem deveria conhecer a si mesmo, chegar a virtude através do conhecer a si mesmo. É a sabedoria que nos dá a virtude.

A concepção da felicidade em Sócrates

No psyché, Sócrates descobre o conceito felicidade, para Sócrates a felicidade assume valência espiritual e se realiza quando na alam prevalece a ordem, e que a tal ordem se realiza justamente mediante a virtude e nesse caso da felicidade o princípio ético é premio para si mesma e deve ser buscada por si mesma.

Para Sócrates a felicidade não pode vir das coisas exteriores, do corpo, mas somente da alma porque está e só esta é a sua essência. E a alma é feliz quando é ordenado, ou seja virtuosa e o virtuoso é feliz e o injusto é malvado e infeliz.

A concepção da liberdade em Sócrates

Com o conceito da psyché Sócrates descobre o conceito da liberdade, a liberdade como interior e, em ultima analise como o auto-dominio uma que a alma é racional, ela alcança sua liberdade quando se livra de tudo o que é irracional, ou das paixões e dos instintos.

 A liberdade em Sócrates consiste no autodomínio da própria racionalidade e sobre a animalidade.

A virtude em Sócrates

Se o homem é a alma, então a virtude do homem se actua com a cura-da-alma, se fazendo com que ela se realize da melhor forma possível. Sendo a alma a actividade cognoscitiva, a virtude é a ciência ou o conhecimento capaz de dominar o homem em todo o funcionamento de todas as múltiplas virtudes que qualquer homem acredita, e também com auto-dominio o homem evitará o mal e abraçará o bem. Diferentemente dos sofistas como a concebe.

Divergências entre Sofistas e Sócrates

Os sofistas buscam o sucesso e ensinam como consegui-lo. Sócrates busca só a verdade e incita seus discípulos a descobri-la. Segundo os sofistas, para ter sucesso é necessário fazer carreira. Segundo Sócrates, para chegar a verdade, é necessário desapegar-se das riquezas, das honras, dos prazeres, reentrar no próprio espírito, analisar sinceramente a própria alma, conhecer a própria ignorância.

Os sofistas se gabam de saberem tudo e de ensinarem todos. Sócrates tem a convicção de que ninguém pode ser mestre dos outros. Ele não é mestre, mas obstetra (maiêutica); não ensina a verdade, mas ajuda seus discípulos, mas conversa, discute, guia-os em suas discussões, orienta-os para a descoberta da verdade.

Segundo os sofistas, aprender é coisa facílima. Afirmam por isso que por preço módico podem garantir aos discípulos o conhecimento da retórica e da arte de governar. Segundo Sócrates, aprender não é coisa fácil. Muitos diálogos terminam sem conclusão, sem uma definição da verdade, da bondade, da beleza, da justiça etc., sem desenvolvimento completo do tema proposto.

 Para Sócrates é somente lenta e progressivamente que se chega ao conhecimento da verdade, esclarecendo as próprias ideias e definindo as questões sempre com mais precisa. Para os sofistas, o valor de qualquer conhecimento e de qualquer lei moral é relativo, subjectivo. Para Sócrates, existem conhecimentos e leis morais de valor absoluto, objectivo e, portanto, universal.

Os Erísticos homens empenhados na briga de palavras denominados Sofistas Políticos, aplicaram a arte dialéctica á praxis política e a forçarem á conquista do poder, pondo-se contra a moral e a fé tradicional de modo provocativo. Calicles chegou a sustentar que é por natureza justo que o forte domine o fraco, subjugado inteiramente.

No Protágoras, Sócrates descreve o sofista como o vendedor dos bens pelos quais a alma (a mente) é nutrida. E sugere razões pelos quais o jovem devia hesitar em se confiar, na boca de Platão, Sócrates diz que os sofistas eram caçadores pagos de jovens ricos. A atitude do público ateniense era ambivalente, reflectindo a situação transitória da vida social e intelectual ateniense.

 Os sofistas não tinham nenhuma dificuldade de encontrar alunos para pagar suas altas taxas, ou auditórios para suas conferências e exibições públicas. Os sofistas eram individualistas e ate rivais competindo entre eles por favor do público. Não se pode, pois, falar deles como escola, isso quer dizer, nada tinha em comum.

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Referências bibliográficas:

REALE Giovanni & ANTISERI Dário. HISTÓRIA DA FILOFOFIA ANTIGA (FILOSOFIA PAGAO ANTIGA), Vol1, 4ªEd, Editor Paulus, São Paulo, Brasil, 2009.

MONDIN Batista. CURSO DE FILOSOFIA, 1ª Ed, Editores Paulus, São Paulo- Brasil, 1982.

GUTHRIE. W. K.C. OS SOFISTAS, 2ªEd, Editores Paulus, 2007.

REALE Giovanni & ANTISERI Dário. HISTÓRIA DA FILOSOFIA (Antiguidade e Idade Media). 10ªEd, Vol1, Editores Paulus, São Paulo-Brasil, 2007.

Chaui Marilena. Convite a Filosofia. S/E, edições Ática, São Paulo, 2000.

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Benney Muhacha

Benney Muhacha

Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdos dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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