As origens do empirismo a John Locke e David Hume, dois filósofos ingleses do século XVII. Trata se de uma corrente filosófica, surgida na Inglaterra, que defende o primado da experiencia na aquisição do conhecimento.
Segundo o John Locke, no início do processo cognitivo, a mente humano é como uma tábua rasa ou um papel em branco, onde nada está escrito, e que a experiencia preenche de conhecimento resultante dos factos vividos. A experiencia é a fonte dos processos cognitivos por dois modos; como sensação, através da qual chegam ate nós as ideias das coisas exterior, e como reflexão, que nos da o conhecimento daquilo que se passa dentro de nós. As ideias complexas nascem das ideias simples, em virtude da actividade do sujeito que as une, separa, analisa e sintetiza.
Hume, por sua vez, diz que todos os conhecimentos se reduzem a impressões ou a ideia (visão de uma arvore e recordação da mesma) e pretende explicar, a partir deste conhecimento simples, a formação das ideias complexas, por meio de lei ou principio que são chamados ideias da associação.
Leia Também Sobre:
- O Existencialismo: origem, características e seus defensores
- Existencialismo de Arthur Schopenhauer
- Existencialismo de Søren Aabye Kierkegaard
- Existencialismo de Nietzsche
- O existencialismo de Sartre
- Dogmatismo x Cepticismo
- Liberdade como fundamento da acção humana e seus tipos
- Epistemologia contemporânea Ciência ou ciências
- A questão da verdade (ignorância, dúvida, opinião e certeza)