a) Corpo vertebral: semelhante ao das vértebras torácicas, mas maiores e mais longo; tornam-se maiores e mais achatados dorso-ventralmente da 1ª à última vértebra
b) Crista ventral: espessa e mais ou menos saliente consoante a espécie; deixa de existir nas últimas vértebras
c) Face ventral: aprofundada de cada um dos lados da crista ventral; quando a crista desaparece, a face ventral tende a achatar-se
d) Foramen vertebral: vasto, dilatado e tende a aumentar quando a crista ventral desaparece
e) Processo espinhoso: plano e relativamente alto (nunca mais alto do que o das ultimas vértebras torácicas); é mais ou menos inclinado na direcção cranial; a extremidade forma um “lábio” rugoso e termina com um tubérculo ou uma ponta no lado cranial. Os últimos aparecem menos espaçados entre si.
f) Processos transversos ou costiformes (semelhantes ás costelas): fortes, muito desenvolvidos, achatados dorso-ventralmente
g) Processos articulares: mais salientes do que os das vértebras torácicas; encaixam uns nos outros, sendo que a sua superfície é mais côncava nos craniais e mais convexas para os caudais
h) Processos mamilares: situam-se entre os processos transversos e os processos articulares craniais; são altos e destacam-se na direcção crânio-dorsal. Diminuem de volume á medida que se aproximam do sacro.
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