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Home Filosofia

Nilismo de Nietzsche

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Fevereiro 13, 2021
in Filosofia
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O niilismo é um termo empregado por Nietzsche para designar o que considerou como o resultado da decadência europeia, a ruína dos valores tradicionais consagrados na civilização ocidental do século XIX. Caracteriza-se pela descrença em um futuro ou destino glorioso da civilização. Opondo-se portanto à ideia de progresso: e pela afirmação da “morte de Deus”. Negando a crença em um absoluto e o fundamento metafísico de todos os valores éticos, estéticos e sociais da tradição.

O niilismo nietzschiano deve. No entanto, levar a novos valores que sejam “afirmativos da vida”, da vontade humana superando os princípios metafísicos tradicionais da “moral do rebanho” do cristianismo e situando-se “para além do bem e do mal”. Nisto Gianni Vattimo busca essa ideia do niilismo para fundamentar a questão da verdade pelo mérito de interpretação hermenêutico. Em Heidegger, Vattimo observou também a questão do ser, que esta ou foi reduzido num valor existente, em detrimento do alem quimérico ou Deus metafísico. Aniquilando nisso todos os valores transcendentais, pela troca de um ser existente que é o Dasein. Entre Nietzsche e Heidegger, Vattimo encontra uma possibilidade de troca, isto é, mudança do plano Supremo pelo plano existencial, evidenciando o próprio homem como destino na sua própria história. Sendo o próprio homem quem deve interpretar e determinar a sua própria existência em detrimento das determinações metafísicas, pseudo-pensamentos. De facto, nisto encontramos o niilismo consumado, que é a negação de Deus a favor do Dasein ou homem.

Conteúdos

A crise do humanismo

Havendo sido destruído, todas as verdades absolutas metafísicas no sentido forte, o humanismo entra em crise, em primeiro lugar, pelo decretamento da morte de Deus, pelo profeta de Zaratustra Friederich Nietzsche. Em segundo, também o humanismo encontra a sua crise, pela morte de todos os fundamentos metafísicas, já não podendo mais buscar a verdade fundacional ou talvez transcendental. Estas duas causas do humanismo, resumem-se apenas numa só “a morte de Deus” como Diz Nietzsche, que pela transmutação de valores e outros, demonstrou-se a ser não-humanista.

Nietzsche caracteriza o humanismo dentro daquelas bases ontológicas e teológicas, que caracterizavam aquela filosofia ocidental, o que é para ele uma abominação. Heidegger prescreve também o humanismo dentro daquelas verdades metafísicos, que na verdade são o seu sinónimo. Heidegger, ainda observa que o humanismo, está dentro da relação entre o ser o ente, que são fundamentos ainda metafísicos, e vai pelo contrário com o seu pensamento de reconstrução, buscar o humanismo que propõe o homem concreto, como aquele que possui a vontade de poder e sem determinações metafísicas. Sabemos que na esteira dos dois filósofos, é impensável o homem como uma entidade ligada as forcas supremas, como ente movida por uma entidade divina e muitos menos a visão medieval, na qual vê o homem com virtudes além do que imediatas.

Contudo, com a morte de Deus também culmina com o desaparecimento de ideias metafísicas, e consequentemente entra em crise o humanismo. Ora, o humanismo encontra também a sua dificuldade de existência no mundo da técnica e modernização, sendo que o mundo técnico e denominado pelas teorias da praxis em detrimento das proposições idealistas. O humanismo clássico encontra de facto o seu sustento nas bases ideias da humanidade, havendo pouca chance da sua sobrevivência no mundo moderno. Doravante tudo seria resumido nas teorias existencialistas, e bem como a fenomenologia de Husserl pelo existencialismo de Heidegger.

O mundo da técnica valida tudo pela existência, e com moldes antimetafísicas, e aqui de facto o humanismo encontraria se num labirinto e sem saída, pelo ideal clássico. Concluímos nessa análise, que a crise do humanismo é marcado pela morte de Deus, verdades metafísicas e o desenvolvimento da técnico pela modernização, encontrando ai o sujeito numa dimensão pragmática, real e desdém á metafísica ou verdades tatalizantes no sentido forte, abrindo sim um episódio para verdade débil.

A VERDADE DA ARTE

Morte ou o acaso da arte 

Com a morte da metafísica, obviamente culminou com a morte da arte. A modernidade inaugura um período de ciência ligada a experiencia, sendo que seria reduzível ao conhecimento experimental, nisso também a arte. Com a morte da metafísica inaugura se uma era de verwindung, que é a ideia de superação. A ciência reduz todo o seu conhecimentos as ciências naturais, como a matemática, física, química, astronomia etc…ganhando cada vez mais um sentido tecnológico e cientifico. Uma explosão da estética submergida num mundo dos mass-midias. Mas também com a morte da arte verificamos duas saídas: a morte da arte no sentido forte, sendo separado da experiencia utópicas; e no seu sentido fraco, a estatização estende se para o domínio dos mass-midias. No seu sentido mais fraco, a obra de arte, os artistas modernos respondem com a manipulação da estética, opondo se a toda tendência da tradição na sua redução a obra de arte como o belo. Pelo contrario, a época pos-moderna é marcada pela produção ou reprodutibilidade da obra de arte, e a experiencia estética se aproxima de percepção distraída, abandonando o seu cunho metafísico, e que na verdade todos os conceitos metafísico revelam se desnecessários. Portanto a obra de arte, nas palavras de Heidegger, se mede pela produção da terra.

Quebra da palavra poética 

Observado que a arte, desde a modernização ganha um outro sentido submetido a linguagem tecnológica, perdendo a sua traduções tradicionais ligadas ao belo, ou raízes utópicas.

Necessariamente a arte perde o seu sentido forte, e valida se pelo seu sentido fraco, na sua produção e interpretação. Vattimo, não busca desvincular a arte da sua possibilidade de existência, mas sim daquelas pretensões metafísicas. A poesia, de facto é de facto limitada ao mundo da linguagem existencial. Vattimo busca Heidegger, afirmando que a linguagem como quebra da palavra que ocorre na poesia nos conduzindo-nos as próprias coisas. A linguagem entra em jogo com as coisas e expressas por meio da poesia. A palavra por meio da linguagem expressa o verdadeiro sentido ou a essência das coisas, portanto a palavra associa-se as coisas, bem como elas se relacionam, e a falha da expressão da sua essência esta ligada aos problemas da linguagem que poderá torna-las confusas. A representação que ocorre de forma referencia ou simbólica se expressa por meio da linguagem. A linguagem tem a função de fazer aparecer, tornar significativo, partindo do referencial ao real. A essência da linguagem encontra se sobre quatro regiões do mundo: terra, céu, mortais e divino. A palavra quebra, quando tenta aproximar as coisas no quadro da região do mundo, do qual as coisas pertencem. Dai que em Heidegger, a linguagem deve girar em torno da interpretação das coisas, portanto a sua quebra é dada quando tenta interpretar as coisas no mundo real. A linguagem é a casa do ser, é por meio dela que se faz aparecer o ser

O FIM DA MODERNIDADE

Hermenêutica e niilismo

Num primeiro momento Gianni Vattimo, propõe o fim da modernidade, com a proposta dos estabelecimentos da prós-modernidade. Com isso não se funda uma nova época, mas um sinal que marca o fim as verdade que se intitulavam ser fortes. Portanto na contemporaneidade, abre se o espaço para o estabelecimento da Hermética tendo como base o niilismo de Nietzsche, quando faz cair por terra todas as verdades metafísica e fortes. Nisto de facto presenciamos um período de confusas teorias quanto a questão da busca da verdade. Portanto olhamos nas encruzilhadas passadas a consumação do niilismo, a crise do humanismo e bem como a decadência da arte no sentido forte. Portanto isso marca o fim a época tradicional a favor pós-modernidade, onde fluem verdades e teorias de interpretação.

No retomar deste capítulo, Vattimo nos parece que retoma a Hans Gadamer na sua ideia sobre a arte e posteriormente Heidegger, na sua abordagem sobre o Ser-ai, retirando desta uma abordagem niilista como fruto da interpretação.

Gadamer, teria publicado a verdade e o método, no sentido de esclarecer o problema da verdade com base a experiência sobre a arte, na sua critica a consciência estética. Com tal efeito Gadamer busca, Heidegger na sua noçãao da linguagem e hermenêutica do ser. Gadamer, na sua critica a consciência estética, o que facto fá-lo por em jogo as teorias niilistas face a estética, abrindo assim doravante caminhos para a herméneutica. E a critica da consciência estética proposta por Gadamer, culmina com observações subjectivas dos séculos XIX-XX.  Gadamer liga a verdade numa dimensão niilista.

Mas Heidegger tem um papel importante na definição da hermenêutica deste século pelas, sua nocao do ser-ai e na relação entre o ser e a linguagem. O ser-ai em Heidegger é próprio homem, na sua totalidade de existência no mundo, e a linguagem é o meio de interpretação da sua verdade na história, formando ai as suas bases niilistas. Partindo desses pressupostos Gadamar, acredita na arte como experiencia da verdade, porque é uma atitude deliberadamente humana assumida pela consciência, na maneira contemplativa do sujeito.

Com isto, a arte recuperada por Gadamer como uma experiencia da verdade, contra as mentalidades científicas que reduzem as instâncias experimentais da ciência. Em contrapartida, Gadamer quer recuperar a verdade que se funda nos conceitos de Erfahrurng, ou que simplesmente podemos dizer, “experiencia como modificação do sujeito”, porque de facto a experiencia directa com qualquer objecto modifica o sujeito. Facto que foi previsto por Friederich Hegel dentro do seu processo dialéctico. No nosso encontro com o objecto saímos totalmente modificados, na nova interpretado que damos a ela, e isso nos torna um outro sujeito. Nisso Gianni Vattimo, busca retira o seu método hermenêutico, mas recordando as palavras de Apel, que afirma que hermenêutica é um modelo a realizar nas sociedades liberadas, a Jauss também numa posição, na qual busca a interpretação mais ampla para a crítica literária e artística. Portanto

Vattimo, busca a Hermenêutica, como o modelo de realizar se numa sociedade liberada das escuridões criadas pela neurose, criada pela desigualdades e misérias. Vattimo Busca a Hermenêutica no sentido de interpretação da verdade da maneira como o sujeito se encara com a verdade, renegando aquelas verdades fortes metafísicas, mas pela hermenêutica teremos uma verdade débil. Partindo a observação de Gadamer na sua importância da arte, como consequência do sujeito e também da concepção do Ser-ai ou Dasein, Vattimo, busca a totalidade da hermenêutica partindo da própria existência.

Verdade e retórica na ontologia hermenêutica

Nesta via de pensamento observamos dois pontos dos quais Vattimo procura fazer, nesta caso a relação entre a Verdade e a retórica na ontologia hermenêutica. Neste âmbito de pensamento Vattimo, recorre a Heidegger, na conexão ou identificação entre o ser e a linguagem, e portanto fica por maior evidencia a linguagem sobre o ser. E este pensamento faz Gadamer fazer brotar o conceito de “urbanização”.

A urbanização do pensamento de Heidegger pelo Gadamer, foi pelo facto de ter dado a tese sobre a linguagem e o ser, sendo que desta a linguagem é a casa do ser. Isto entra em encontro a tese de Gadamer segundo a qual, o ser pode apenas ser compreendido por meio da linguagem. Toda a experiencia que o indivíduo faz no mundo é tornado possível pelo facto da disposição da linguagem; a linguagem não é para Gadamer tudo aquilo que o individuo fala, mas tudo aquilo quanto o indivíduo é falado, portanto a linguagem se realiza no concreto, o seja no campo da sociedade, sendo ela uma mediação entre a experiencia e o mundo.

A linguagem é sim historicamente determinada, a linguagem é constituída pela nocao do bem, a ética. Vattimo nessa observação, vai também afirmar que a língua é historicamente determinada, o logos é entendido como a língua e racionalidade do real, como lugar de mediação total, vive pertencendo á uma tecido da tradição. Assim entendido a língua tem como objectivo o bem com fins éticos. Nisso Vattimo busca relaciona a ideia da linguagem e experiencia, com a ideia da verdade e retórica.

A linguagem para ta como Gadamer, é uma arte de persuasão, a verdade e a retórica constituem arte de persuasão, sendo que este maneira é de tal forma reivindicada pela hermenêutica, pelo que, também a hermenêutica deve cobrir o âmbito da linguagem numa verdade retórica. Vattimo, vai longe na tradição onde teria visto que, a verdade desde a tradição tinha uma dimensão retórica, dado pela forca persuasiva da palavra, num critério de determinação da verdade e bem como falsidade. Gadamer, ainda busca questão da retórica, que desde a antiguidade, que não retrocedeu a ciência, mas sim, as descobertas da ciência foram fortificados pela retórica a serem adaptados. Contudo Vattimo afirma que, só a retórica e a hermenêutica, quando entendidos desse modo fazem da ciência um factor social.

Niilismo e pós-moderno

O niilismo é um termo empregado por Nietzsche para designar o que considerou como o resultado da decadência europeia, a ruína dos valores tradicionais consagrados na civilização ocidental do século XIX. Caracteriza-se pela descrença em um futuro ou destino glorioso da civilização.

É nesta senda de ideia na qual Gianni Vattimo procura consumar a sua obra, buscando de facto duas personalidades que marcaram o fim da filosofia tradicional, abrindo um caminho ao pensamento pós-moderno. Vattimo Busca Nietzsche e Heidegger, dois filósofos como prólogos da sua ideia niilista e instauração do pensamento pós-moderno. Portanto, dois também são os conceitos que Gianni Vattimo procura estabelecer, para entender a sua ideia sobre o niilismo e a pós-modernidade, neste caso, o conceito de Verwndung e Ueberwindung (superação ou ultrapassamento), estes dois conceitos que nos permitem definir o pós-modero em tornos filosóficos.

O primeiro filósofo a falar do verwindung, ainda que de forma isolada, foi Friederich Nietzsche, o qual a pós-modernidade nasce com o seu teor filosófico que fez com que entrassem em decadência a modernidade, mostrando a invalidez da outrora filosofia e chamando-a de doença da história.

  • Em primeiro, Nietzsche, procura abordar sobre questões de consciência histórica, na qual a modernidade andou por de lado destas. Sendo que a modernidade, olhava a história dentro de um processo cintilar, unitária, progressiva, do qual o homem deve procurar o seu sentido no passado, como vestes para se fazer presentemente. Isso de facto Nietzsche atribui como uma doença histórica, e se observa como estúpido os factos no facto delas precisarem de um interprete, um individuo pela hermenêutica. A modernidade intitulou o momento da superação de uma outra época histórica, mas ela está condicionada ainda dentro da história, pelo olhar que tem da mesma como uma linearidade, sucessão de eventos dos quais justificam a modernidade, e nela a mesmo modernidade deve buscar o passado da história para construi-la. Hegel também olhou do mesmo modo estas concessões históricas dos espíritos absoluto que se realiza em meio a uma história sucessiva, progressiva, iluminando a razão. Portanto Nietzsche afirma que a modernidade esta se saída, e logo depressa a necessidade do seu Ueberwindung, ou seja, o ultrapassamento. As verdades históricas dissolve diante de uma análise química. Nietzsche, vem de facto colocar uma nova filosofia que vem por em decadência toda pretensão de realizado histórico, coloca aí uma filosofia da manha, que liberta o homem das suas tradições e qualquer pretexto histórico da verdade.
  • Segundo, Nietzsche faz também cair por terra todas as verdades metafísicas, pelo que elas de um certo modo estão alicerçadas á historia. Nesta senda, é evidente o Verwindung em Nietzsche, no sentido de busca á uma filosofia da manha como hipótese a proposta da pós-modernidade. A metafísica é também uma doença história na qual faz brotar uma pseudo-filosifia, na qual resignamos. Havendo uma necessidade da destruição da história ontológica, no entanto com a necessidade do estudo do homem como um ente existente, e como um ser de poder e vontade. Heidegger e Nietzsche, fazem uma síntese a qual Vattimo conclui um relativismo histórico, afirmando que: não há ser, nem verdades últimas, há apenas aberturas históricas destinadas, entendidas por um si mesmo. O historicismo é temperado pela consciência, abrindo assim uma abertura histórica, não sendo interpretada de forma objectivas, mas sim subjectiva, na visão individual. E Nietzsche ainda afirma que: bom temperamento faz uma profunda diferença, e Heidegger, ainda afirma que, o fim da filosofia deve ser definido como uma hermenêutica.

Vattimo, no fim a modernidade, na qual busca a hermenêutica e o niilismo encontra três características da pós-modernidade: encontra de facto pós-modernidade como um pensamento de fruição, na qual é antimetafísica, sendo que a ontologia hermenêutica implica uma ética dos bens em oposição a uma ética dos imperativos; um pensamento de contaminação, retomando a filosofia da manha de Nietzsche, na qual consubstancia a hermenêutica, ou o niilismo, onde a hermenêutica não deve limitar se aos saberes do passado, mas sim ser exercida aos múltiplos saberes da época contemporânea, na técnica, na ciência, nos mass-midias, levando o saber a uma unidade de dimensões de saberes, quebrando aquela atitude do pensamento forte metafísicos; um pensamento de ges-stell, na qual Nietzsche ligada morte de Deus, sendo que morte de Deus põe de facto em crise a humanidade, num sentido em que já não se busca um conhecimento fundacional como digna de justificar a realidade humana, mas sim a hermética em nome do individuo.

Leia Também Sobre:

  • O que é Identidade Social?
  • Ética das Virtudes
  • Ética Utilitarista John Stuart Mil
  • O Ser como princípio entre os jónicos
  • Teorias da Paz
  • Niilismo Pós-Moderno

Referencias

PALMEr, Richard. E: Hermenêutica, Tradução: Maria Luisa. R. F, Edições 70, Lisboa/Portugual 1969;DUROZOI. G & ROUSSEL. A: Dicionário de filosofia, porto editor, Paris 2000;VATTIMO, Gianni. Fim da Modernidade: Niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. Livraria Martins Fontes Editora Ltda. São Paulo. 20.

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Benney Muhacha

Benney Muhacha

Mestrando Gestão de Projetos, Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdo dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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