A Revolução Americana, também conhecida como Guerra da Independência dos Estados Unidos, começou no ano de 1775. Os conflitos tiveram início a partir da assinatura do Tratado de Paris, que acabou com a Guerra dos Sete Anos, incorporou o Canadá à Inglaterra e desencadeou batalhas no território norte-americano. o principal motivo que levou à revolução foi o fato de a Inglaterra ter imposto aos colonos diversos aumentos de impostos.
A metrópole também tentava restringir os direitos dos colonos, que se viram obrigados a lutar pela independência dos Estados Unidos. Os conflitos começaram oficialmente em 19 de Abril de 1775, quando os militares britânicos seguiram para Lexington para confiscar armas dos colonos norte-americanos. As tropas britânicas foram derrotadas nesse primeiro conflito.
As treze colônias inglesas nos Estados Unidos, que correspondiam a Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Hampshire, Nova Jersey, Nova Iorque, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia, passaram a vivenciar conflitos com os ingleses e a exigir a emancipação. As ofensivas entre os ingleses e os colonos norte-americanos tiveram intensa participação de Thomas Jefferson, que, ao final da guerra, foi responsável por redigir a Declaração da Independência dos Estados Unidos; e também de George Washington, que era líder das tropas Americanas.
A revolta contra a metrópole foi resultante de um processo de amadurecimento dos colonos rumo à luta por sua independência da Inglaterra. Com isso, é possível afirmar que a Revolução Americana conduziu os Estados Unidos ao papel de República. A partir dessa revolução, a burguesia colonial agrária dos Estados Unidos assumiu uma posição privilegiada. Uma curiosidade sobre a Revolução Americana é que, durante os conflitos diversos ingleses tiveram que lutar ao lado dos colonos contra a Inglaterra. A revolução também foi importante para a formação da identidade cultural dos Estados Unidos.
Causas da revolução americana
Na formação da colônia, por fim a Inglaterra começou a explorar o país, retirando riquezas e fazendo o que todas as metrópoles europeias faziam com as suas colônias, faziam um pacto colonial, onde a colônia só compraria produtos da metrópole e só venderia produtos para ela. Assim não havia quase possibilidade de lucro.
A Inglaterra também proibira a fundição de ferro e produção de tecido na colônia. Foi
Leis de liberdade. Os ideais Iluministas corriam o “mundo” (Europa e um pouco da América), e eles pregavam justamente essa ideia, liberdade econômica, liberdade política, igualdade jurídica;
Também criado decreto que obrigava a colônia a sustentar tropas em seu solo, causando gastos praticamente desnecessários para ela. EUA até o século XVIII tinham relativa autonomia em relação a Inglaterra;
A Revolução Industrial: com o advento da Indústria na Inglaterra, este país buscava maiores mercados consumidores. Um mercado desenvolvido e propício eram as próprias colônias;
A Guerra dos Sete Anos (1756-63): Conflito que envolveu várias nações europeias e opôs França e Inglaterra em disputa por possessões coloniais. A Inglaterra venceu a guerra e recebeu o Canadá, as Antilhas, o Vale do Ohio e parte da Luisiana. Para sanar as dívidas contraídas com a guerra, a Inglaterra criou novos e pesados tributos sobre os Ingleses residentes nas Américas.
Leia Também Sobre:
- A aliança Alemanha – Itália – Japão
- Potências do Eixo: o quais são? Origem, aliança e países membros
- Impérios Centrais: significado, origem, desmembramento e países membros
- Guerra dos 7 (Sete) anos: (Trabalho Completo)
- Leis das treze (13) das Colônias Americanas
- Consequências gerais da guerra dos 7 anos
- Principais Teóricos do Absolutismo
- Características do Absolutismo Europeu