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Home Antropologia

Desenvolvimento da Inteligência através de Invenções e Descobertas

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Fevereiro 18, 2021
in Antropologia
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Conteúdos

Surgimento das primeiras instituições

As mais recentes investigações a respeito das condições primitivas da raça humana estão tendendo à conclusão de que a humanidade começou sua carreira na base da escala e seguiu um caminho ascendente, desde a Selvageria até a civilização, através de lentas acumulações de conhecimento experimental.

É inegável que a família humana existiu num estado de selvageria, outras partes num estado de barbárie e outras ainda num estado de civilização, parece também que essas três distintas condições estão conectadas umas às outras numa sequência de progresso que é tanto natural como necessária. Além disso, é possível supor que essa sequência tenha sido historicamente verdadeira para toda a família humana, até o status respectivo atingido por cada ramo. Essa suposição baseia-se no conhecimento das condições em que ocorre todo progresso, e também no avanço conhecido de diversos ramos da família através de duas ou mais dessas.

Para a teoria evolucionista da humanidade, a história do homem seguiu, desde sempre, um mesmo caminho, linear e progressivo, e analisando algumas condições entendidas como universais, pode-se traçar o caminho realizado pelo homem desde seus primórdios até os dias de hoje, evidenciando uma diferença temporal entre aqueles que ainda não possuíam determinados estágios desenvolvidos.

Seguindo a tendência de alguns etnólogos, que tinham como base no séc. XIX a Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, Lewis Morgan determinou que as condições básicas que se pode analisar em cada estágio da história humana são, por um lado, as invenções e descobertas e, por outro lado, o surgimento das primeiras instituições. Dessa forma, constatam-se alguns fatos que marcavam a gradual formação e desenvolvimento de certas paixões, ideias e aspirações, comuns aos humanos em cada estágio. Estes fatos são: Subsistência, Governo, Linguagem, Família, Religião, Vida doméstica e arquitetura, e por fim a Propriedade.

a) Os meios de subsistência,

a subsistência foi aumentada e aperfeiçoada por uma série de artes sucessivas, introduzidas no decorrer de longos intervalos de tempo e conectadas mais ou menos directamente com invenções e descobertas.

b) O governo

O germe do governo deve ser buscado na organização por gentes no status de selvageria, e seguido, através de formas cada vez mais avançadas, até o estabelecimento da sociedade política.

c) A linguagem

A fala humana parece ter se desenvolvido a partir das formas mais rudes e simples de expressão. A linguagem de gestos ou sinais, como sugerido por Lucrécio, tem que ter precedido a linguagem articulada, assim como o pensamento precede a fala. O monossilábico precedeu o silábico, tal como esse precedeu as palavras concretas. A inteligência humana, inconsciente de propósito, desenvolveu a linguagem articulada utilizando os sons vocais. Esse grande tema, em si, mesmo uma área específica de estudo, está fora do escopo da presente investigação.

d) A família

Com respeito à família, seus estágios de crescimento estão incorporados em sistemas de consanguinidade e afinidade e nos costumes relacionados ao casamento, por meio do qual, colectivamente, a história da família pode ser seguramente traçada através de diversas formas sucessivamente assumidas

e)  A religião

O crescimento de ideias religiosas está cercado de tantas dificuldades intrínsecas que talvez nunca receba uma explicação perfeitamente satisfatória. A religião trata, em tão grande medida, da natureza imaginativa e emocional e, consequentemente, de tão incertos elementos do conhecimento, que todas as religiões primitivas são grotescas e, numa certa medida, ininteligíveis.

f) A arquitectura e a vida doméstica

A arquitectura da habitação, que está ligada à forma da família e ao plano de vida doméstica, permite uma ilustração razoavelmente completa do progresso desde a selvageria até a civilização. Seu crescimento pode ser traçado da cabana do selvagem, através das habitações comunais dos bárbaros, até a casa da família nuclear das nações civilizadas, com todos os vínculos sucessivos através dos quais um extremo está conectado ao outro.

g)  A Propriedade

A ideia de propriedade foi lentamente formada na mente humana, permanecendo em estado nascente e precário por imensos períodos de tempo. Surgido durante a selvageria, requereu toda a experiência daquele período e da subsequente barbárie para desenvolver-se e preparar o cérebro humano para que estivesse apto a submeter se a sua influencia e ao seu domínio.

 A sua dominância, como uma paixão acima de todas as outras, marca o começo da civilização. Ela não apenas levou a humanidade a superar os obstáculos que atrasavam a civilização, mas também a estabelecer a sociedade política baseada no território e na propriedade.

Um conhecimento crítico sobre a evolução da ideia de propriedade incorporaria, em alguns aspectos, a parte mais notável da história mental da humanidade.

O estudo destas diferentes series de factos e seus desenvolvimentos caracterizariam a formação de um período étnico, permitindo a sua identificação e distinção dos demais, caracterizados por um modo de vida próprios.

Períodos étnicos da humanidade

De forma geral, Morgan (1877) designou três grandes períodos étnicos da humanidade: a Selvageria, a Barbárie e a Civilização, que ocorreram da seguinte forma:

Selvageria

A Selvageria iniciou-se com o surgimento da raça humana, adquirindo uma dieta à base de peixes e também desenvolvendo o conhecimento e uso do fogo, chegando, por fim, à invenção do arco e flecha.

Morgan, dividi, este período em três sub períodos. Que podem ser chamados de período antigo, médio e período recente do estado selvagem e a condição da sociedade em cada um, respectivamente, pode ser distinguida como status inferior, intermediário ou superior de Selvageria.

Fase inferior da Selvageria

Esse período começou com a infância da raça humana, e pode-se dizer que terminou com a aquisição de uma dieta de subsistência à base de peixes e com um conhecimento do uso do fogo. A humanidade estava então vivendo em seu habitat original restrito, subsistindo com frutas e castanhas. O começo da fala articulada ocorre nesse período. Não restou, no período histórico, nenhum exemplo de tribos da humanidade nessa condição.

Fase média de Selvageria

Começou com a aquisição de uma dieta de subsistência baseada em peixes e com um conhecimento do uso do fogo, e terminou com a invenção do arco e flecha. A humanidade, enquanto nessa condição, espalhou-se, a partir de seu habitat original, por grande parte da superfície da terra. Entre tribos ainda existentes, encaixam-se no status intermediário de Selvageria, por exemplo, os australianos e a maior parte dos polinésios, quando descobertos.

Fase superior de Selvageria

 Começou com a invenção do arco e flecha e terminou com a invenção da arte da cerâmica. No tempo de sua descoberta, encontravam-se no status superior de Selvageria as tribos dos atapascos, no território da baía de Hudson, as tribos do vale do Colômbia e certas tribos costeiras da América do Norte e do Sul. Isso encerra o período de Selvageria.

Barbárie

A barbárie é a fase imediatamente posterior à Selvageria, tendo como característica distintiva a invenção da arte da cerâmica. É também caracterizada pela domesticação de animais, bem como do cultivo de plantas através de um sistema de irrigação. O uso de tijolos de adobe e pedras na construção de moradias também fez parte deste período. Por fim, a invenção do processo de fundição do minério de ferro e o uso de ferramentas deste metal.

A avaliar por Morgan (1877), este período divide se em da mesma barbárie se divide naturalmente em três sub períodos, que serão chamados de período inicial, intermediário ou final de barbárie; e a condição da sociedade em cada, respectivamente, será distinguida como status inferior, intermediário ou superior de barbárie.

Fase inferior da Barbárie

Quando se levam em conta todos os aspectos, a invenção ou prática da arte da cerâmica é, provavelmente, o teste mais efectivo e conclusivo que se pode escolher para fixar uma linha dernarcatória, necessariamente arbitrária, entre a Selvageria e a barbárie. Há muito foram reconhecidas as especificidades de cada uma das duas condições, mas não se produziu, desde então, nenhum critério para definir etapas de progresso de uma condição para a outra. Assim, todas as tribos que nunca alcançaram a arte da cerâmica serão classificadas como selvagens, e aquelas que possuem essa arte, mas nunca chegaram a um alfabeto fonético e ao uso da escrita, serão classificadas como bárbaras.

O primeiro sub período da barbárie começou com a manufactura de objectos de cerâmica, seja por invenção original ou por adopção. Para determinar seu término e o começo do status intermediário, encontramos a dificuldade de os dois hemisférios terem características naturais distintas, o que começou a ter influência sobre os negócios humanos depois de passado o período da Selvageria. No entanto, pode-se resolver isso com a adopção de equivalentes.

A domesticação de animais no hemisfério oriental e, no ocidental, o cultivo irrigado de milho e plantas, junto com o uso de tijolos de adobe e pedras na construção de casas, foram seleccionados como evidência suficiente de avanços para possibilitar a transição do status inferior para o status intermediário da barbárie. No status inferior estão, por exemplo, as tribos indígenas a leste do rio Missouri, nos Estados Unidos, e aquelas tribos da Europa e da Ásia que praticava a arte da cerâmica, mas não tinham animais domésticos.

Fase média de barbárie

Começou com a domesticação de animais no hemisfério oriental e, no ocidental, com a agricultura de irrigação e com o uso de tijolos de adobe e pedras na arquitectura. Seu término pode ser fixado pela invenção do processo de forjar o minério de ferro. Isso situa no status intermediário, por exemplo, os índios pueblos do Novo México, do México, da América Central e do Peru, e aquelas tribos do hemisfério oriental que possuíam animais domésticos, mas não tinham um conhecimento do ferro. Numa certa medida, os antigos bretões, embora familiarizados com o uso do ferro, também pertencem a essa subdivisão. A vizinhança com tribos continentais mais adiantadas havia avançado as artes de subsistência entre eles muito além do que correspondia ao estado de desenvolvimento de suas instituições domésticas.

Fase superior de barbárie

 Começou coma manufactura de ferro e terminou com a invenção do alfabeto fonético e o uso da escrita em composição literária. Aqui começa a civilização. Isso põe no status superior, por exemplo, as tribos gregas da idade de Homero, as tribos italianas logo antes da fundação de Roma e as tribos germânicas do tempo de César.

Civilização

A civilização, é o período ao qual pertencemos, tem início, conforme, com a invenção do alfabeto fonético e o uso da escrita e estende-se, como dito, até a actualidade.

Este período divide se em antigo e moderno e é equivalente a escrita hieroglífica sobre pedra.

É desta forma que Morgan entende o sentido da evolução humana. Em cada uma dessas etapas, as invenções passaram por um processo de adaptação progressiva. Portanto, é deste modo que a sociedade actual fala em progresso, em evolução e institucionalização, pois segue a ideia clássica de que a humanidade tem uma mesma origem no tempo, embora em espaços diferentes, mas que aquelas sociedades que se livram das condições de estágios anteriores, alcançaram o nível de civilidade, enquanto as outras que não se livraram dessas mesmas condições continuam, seja num estágio de Selvageria, seja num estágio de barbárie.

Criticas á divisão dos períodos étnicos de Morgan

As críticas de Franz Boas

Segundo Figueiredo & Maia (s/d) Boas viveu na época da Primeira Guerra Mundial e era judeu. Viu os judeus serem perseguidos e a segregação entre brancos e negros nos EUA. Por isso, estava muito preocupado em como o método científico era usado para explicar as diferenças e a inferioridade de uma etnia para outras. A mudança para os EUA foi fundamental na trajectória profissional de Boas e na importância que ele assumiu para a Antropologia. Na América do Norte pôde desenvolver suas pesquisas com maior liberdade e tais estudos lhe forneceram dados para que pudesse perceber as culturas no plural e usar o relativismo como método, sem aceitar sejam eles biológico ou geográficos.

Como a mente humana é complexa e variada, também são as instituições, invenções e descobertas criadas a partir dela. Franz Boas, não aceita o pressuposto teórico de que os mesmos fenómenos se desenvolvam da mesma maneira e a partir da mesma causa em todo lugar, afirmando que há uma multiplicidade de caminhos para que esses fenómenos possam se desenvolver.

No mesmo contexto Gow (1997), Boas defende que, antes de tomar os fenómenos humanos como unigénitos, deve-se primeiro considerar a comparabilidade do material. Ainda, é inconcebível comparar tribos completamente diferentes, que surgiram de forma díspar e supor que suas invenções se dão a partir da mesma causa. Antes, é preciso verificar se tais fenómenos não teriam se desenvolvido de maneira independente ou se teriam sido transmitidas de um povo a outro.

Olhando para o posicionamento dos autores, pode concluir se que, a teoria de evolução multilinear, distanciando se da teoria unilinear isto tendo como pressuposto de que cada região apresenta suas características estas que podem ser diferentes com as outras. Ainda segue se a ideia de que no processo da evolução a transição de uma fase para a outra dependia das condições em que a região se encontrava dai que este processo era independente. Morgan para o seu estudo baseou se na analise de uma e única sociedade a Europeia e não analisou que ate então existem povos que não alcançaram o ultimo estagio por ele proposto havendo ainda muitos homens no estágio de Selvageria e barbárie. Esses, considerados resquícios do passado. EX: (índios Brasileiros, que são estimados a existência de 210 povos que ainda mantém as praticas primitivas, povo Norte americano Chirokee dividida em tribos em Tahlequah, e Oklahoma). 

Outros evolucionistas e suas ideias

Os nomes que mais se destacaram nesta escola foram Taylor, Frazer, MacLennan, Marett, Morgan, Lubbock.

John Ferguson MacLennan

A avaliar por Bernardi, (1974) John Ferguson MacLennan (1827-1888), (jurista escocês que contribuiu para o desenvolvimento do Direito comparado, disciplina que iria estimular consideravelmente os progressos da Etnologia. Ocupou-se particularmente do “matriarcado, da filiação matrilinear, das diversas formas de casamento e da promiscuidade primitiva”, sem, no entanto, ter feito trabalho de campo), crítica esta posição sustentando que “o primeiro estágio social tinha sido o matriarcado”, pois, segundo ele, “a primeira forma de matrimónio teria sido a promiscuidade sexual, seguida da poligamia no matriarcado (do qual via vestígios na antiga Grécia), no patriarcado (com vestígios na antiga Roma) e por fim na monogamia”.

O evolucionismo defendido por MacLennan era de que “todas as raças humanas seguiriam caminhos paralelos, a partir da Selvajaria, e passando pelas mesmas etapas.

A terminologia classificatória e a descendência matrilinear, levaram Morgan a concluir que “a mais antiga forma de relação sexual tivesse sido a promiscuidade e a mais antiga organização social o Matriarcado” Assim, Morgan estendeu suas análises da sociedade para outros “primitivos”, como “populações Ameríndias” e analisou as documentações sobre populações dos outros continentes, incluindo as antiguidades clássicas, Gregas e Romanas.

Lubbock

Segundo Bernardi, (1974), Lubbock (1834-1913) publica em 1870 a “origem da civilização e a primitiva condição humana”onde defende que “na origem da cultura humana deve-se pressupor um estágio zero”, no que se refere a realização defende que do “ateísmo, a humanidade teria depois passado do feiticismo, ao Xamanismo, à idolatria e, por fim à ideia de Deus.”

Edward Burnett Tylor

Bernardi, (1974), Edward Burnett Tylor (1832-1917), Critica a ideia de Lubbock na sua obra principal, “Primitive Culture (1871), propõe” que antes é preciso “uma definição mínima de religião”, pois defendia que “a partir dos fenómenos do sonho, da alucinação, das visões e similares ao homem, teria chegado a ideia de um outro si mesmo, de uma alma e dos ser espirituais” É, por esta razão, que o “sistema religioso analisado por Tylor é chamado Animismo”, ou seja, “para ele é a partir do animismo que a religião evolui para o feiticismo, a idolatria, o politeísmo e monoteísmo”.

E partindo deste pressuposto, Tylor chega a conclusão de que “a fase monoteísta foi importada das grandes religiões monoteísta, isto é do Ocidente” aparecendo assim, como uma visão multilinear do processo de civilização humana. Tylor ocupa uma dimensão que se confunde com a história da Antropologia como ciência por ter sido o primeiro a definir o “conceito de cultura e pelo uso do método positivista de estudo” e é considerado o fundador da Culturologia por ter se dedicado fundamentalmente, a partir de 1871, ao estudo dos primitivos numa óptica evolucionista.

Sir James Frazer

O ramo de ouro, estudo da magia e da religião, que defendia que “a magia é a primeira manifestação de espírito humano; a partir dela ter-se-iam desenvolvido por ordem a religião e a ciência”

Limitações do evolucionismo e potencialidades

As principais limitações do evolucionismo foram nos seguintes aspectos:

Não conseguiram explicar a variedade e multiplicidade das manifestações culturais; como também tiveram incapacidade de realizar pesquisa sistemática no terreno.

As limitações do evolucionismo foram as seguintes:

Não conseguiram explicar as razoes e causas das transformações da cultura; como também faltou-lhes rigor no emprego do método comparativo, pois segundo este, “não criticavam as fontes de informação utilizadas.

No que concerne as potencialidades, o mesmo autor refere que os evolucionistas introduziram conceitos que até hoje perduram na Antropologia como: Cultura, sistema de parentesco, evolução cultural, religião, magia, toteísmo, clã, descendência patrilinear ou matrilinear, etc.,. Contribuiu também para que se fixasse a “atenção no estudo do exóticos, povos primitivos no estudo de fenómenos contemporâneos nos seus aspectos excepcionais (unilanearidade do fenómeno cultural).

Foi a partir das abordagens comparativas e unitárias do conceito cultura, em Tylor, que “os Antropólogos posteriores desenvolveram novos pressupostos como: integração etnémica, a estrutura e a função, o relativismo das variantes culturais, o indivíduo e a comunidade, isto com base numa “mudança de perspectiva teórica e metodológica”

A escola evolucionista”, conforme escreve o autor para referir a importância que teve a mesma, na formação da Antropologia como ciência, “liberta a Antropologia das ideias da simples curiosidade, encaminhando-a para novos desenvolvimentos de métodos para aprofundamento de uma problemática, em grande parte, intuída, até formulada pelos primeiros grandes mestres.

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Bibliografia

Bibliografia

BERNARDI, Bernardo. Introdução aos estudos Etno-antropologicos, Edições 70, Lisboa 1974;
CABRAL, João Francisco. Evolucionismo cultural, segundo Lewis Morgan, UNICAMP, Campinas, s/d;
FIGUEIREDO, Beatriz Helena Fonseca R. de C, e MAIA, Mateus Uchôa. Verbete para Cadernos colaborativos: Interpretações do Brasil, UFC, São Paulo;
GOW, Peter. O Parentesco como Consciência Humana: O caso dos Piro, MANA, Chicago: Aldine. 1997; MARTINÉZ, Francisco Lerma. Antropologia cultura: Guia para estudo. 3ª Ed., Instituto Maria, Maputo, 2001;MATIAS, Glauber Rabelo. Aspectos do Evolucionismo Antropológico em O Processo Civilizatório de Darcy Ribeiro, Revista Urutágua, Paraná, 2008;
MORGAN, Lewis Henry. A Sociedade Primitiva, Editorial presença, Lisboa, 1877;
MOREIRA, João Paulo Aprígio. Semântica da História nos clássicos evolucionistas da Antropologia – séc. XIX e início do XX. UFG Revista de Teoria da História Ano 1, Goiás, 2009;PANOFF, Michel e PERRIM, Michel. Dicionário de Etnologia, Payot, Paris, 1973.

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Benney Muhacha

Benney Muhacha

Mestrando Gestão de Projetos, Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdo dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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