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Estratégias de ensino: Os Meios de Comunicação na Sala de Aulas/ palestras

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Agosto 24, 2022
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Estratégias de ensino: Os Meios de Comunicação na Sala de Aulas/ palestras

Conteúdos

Conceitos básicos

Estratégia é o caminho, maneira, ou ação formulada e adequada para alcançar preferencialmente, de maneira diferenciada, os objetivos e desafios estabelecidos no melhor posicionamento perante a natureza.

Para Porter (1996), estratégia é a criação de uma posição única valiosa, envolvendo um conjunto diferente de atividades.

Estratégias de ensino são técnicas utilizadas pelos professores com o objetivo de ajudar o aluno a construir o seu conhecimento ajudando-o a adquirir e a fixar o conteúdo que foi ministratado, ou seja, são técnicas que utilizam vários meios para favorecer a aprendizagem.

Contextualização

Estratégias de ensino

Segundo Anastasiou e Alves (2012), estratégias de ensino são métodos ou técnicas desenvolvidas para serem utilizadas como meio de impulsionar o ensino e a aprendizagem e o professor é considerado o verdadeiro estrategista, no sentido de estudar, seleccionar, organizar e propor as melhores ferramentas facilitadoras da aprendizagem. Através delas, ainda, aplicam-se ou exploram-se meios, modos, jeitos e formas de evidenciar o pensamento, respeitando as condições favoráveis para executar ou fazer algo.”

 As estratégias de ensino utilizadas pelos docentes devem ser capazes de sensibilizar (motivar) e de envolver nos alunos o ofício do aprendizado, deixando claro o papel que lhes cabe. Por sua vez, precisam estar cientes que as aprendizagens não se dão da mesma forma para cada indivíduo, portanto devem saber ouvir e atender a todos para poderem sanar qualquer problema que venha a ocorrer com algum de seus alunos.

 Conhecendo os alunos com quem trabalha e suas necessidades, o professor consegue desenvolver técnicas e dinâmicas que tornem as aulas mais interessantes. Para isso, o professor precisa estar disposto a abrir mão de sua rotina e arriscar novas metodologias, visando atrair a atenção de seus alunos e facilitar o processo de aprendizagem, assegurando aos seus alunos a construção do conhecimento

Principais estratégias de ensino

São vários os tipos de estratégias de ensino e aprendizagem que os professores podem utilizar em sua prática, a destacar:

Aula expositiva dialogada

Antunes (1995) com base nessa estratégia de ensino, você expõe o conteúdo com o apoio da participação activa dos alunos. Para isso, você pode direccionar um conhecimento prévio, incluindo material de apoio ou sugestão de vivências/actividades para os estudantes se prepararem em casa.

Nesse método, você leva os alunos à interpretação, questionamento, assimilação com fatos da realidade e discussão do tema proposto. Isso suscita nos estudantes a análise crítica, em contraposição à passividade intelectual.

Como a exposição oral pode ser algo difícil e embaraçoso para alguns alunos, você pode sugerir a participação também por outros meios, como sínteses escritas e formulação de perguntas.

Em resumo, a aula expositiva deixa de ser um monólogo, e o aluno interage com o professor.

Ex: Na aula anterior, oriente os alunos sobre o tema que será abordado. Durante a explicação do conteúdo, questione os estudantes sobre suas experiências e opiniões a respeito do tema.

Trabalho em grupo

Minucci (1980) Essa é uma técnica já conhecida, onde os estudantes se reúnem em grupos para analisar e discutir os conteúdos sugeridos.

Esse tipo de trabalho conduz os alunos à reflexão analítica, interpretação, consideração de diferentes hipóteses e explicação das conclusões.

Ex: divida a turma em grupos de 4 a 6 pessoas (um bom número para que todos manifestem sua opinião) e determine um tempo para discussão. Em seguida, oriente todos os grupos a comunicarem suas conclusões para o restante da sala.

Dinâmicas e brincadeiras

Segundo MEILRELES (1999:20) Brincadeiras e dinâmicas, como estratégias de ensino, ajudam a mobilizar os alunos, quebrar a monotonia e promover interactividade.

Importante, é claro, que as dinâmicas tenham um objectivo relacionado com temas discutidos em sala de aula.

Além de proporcionar um momento de descontracção e entrosamento, o intuito principal é facilitar a aprendizagem.

Ex: Com base no assunto que será abordado, pesquise e prepare uma dinâmica breve para o início da aula. Assim, os alunos mudam o foco das informações anteriores e “entram no clima” do tema proposto.

Novas tecnologias

Antunes (1995) O uso de smartphones e tablets em sala, muitas vezes, prejudica o bom andamento da aula, não é mesmo? Você já deve estar habituado a dividir a atenção dos estudantes com os aparelhos electrónicos.

Mas isso pode ser revertido ao seu favor. O uso das TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) em sala de aula também pode ser favorável para a aprendizagem.

Ex: Você pode criar quizzes personalizados online, com conteúdos relacionados às matérias da sua aula. Existem plataformas onde você cria questionários online grátis e pode disponibilizar para os seus alunos em sala.

Resolução de problemas

De acordo Fonseca (2003:119) A partir dessa estratégia de ensino, você propõe uma situação-problema e direcciona os estudantes à reflexão, análise crítica, levantamento de hipóteses e argumentação para solucionar o problema proposto.

Ex: No início da aula, você simula um problema sem resposta óbvia, e orienta os alunos a se concentrarem na aula para encontrar uma solução para o problema apresentado. Ao final da aula eles devem apresentar as possíveis soluções.

Júri simulado

Nesse método, você faz a simulação de um júri em sala de aula, propõe um problema e divide a turma em dois lados: defesa e acusação.

Depois de um tempo determinado, você inverte os lados de acusação e defesa para que os alunos se coloquem diante das duas diferentes perspectivas.

Os estudantes são levados a assumir um posicionamento, a reflectir sobre os diferentes lados de uma mesma situação e formular o pensamento crítico.

Ex: Você pode criar uma história ou levantar um tema polémico (respeitando a idade e o entendimento da faixa etária dos seus alunos). Deve ser um assunto que favoreça a argumentação e o debate.

Tempestade de ideias

De acordo Fonseca (2003:121),Tempestade de ideias, tempestade cerebral ou Brainstorming, é uma estratégia de ensino que estimula a formação de ideias novas.

A partir de uma imagem ou frase, por exemplo, a imaginação deve fluir, de forma natural e espontânea.

Aqui, não existe certo e errado, tudo é levado em consideração. Posteriormente, cada aluno é convidado a explicar seus pontos de vista.

Esse tipo de actividade impulsiona a criatividade, a suposição e a imaginação.

Ex: Elabore uma frase e peça aos alunos para completá-la, cada um com uma ideia diferente.

Fórum

SILVA, (1995:132)No fórum, os alunos se reúnem e debatem sobre um determinado tema. Todos os participantes devem apresentar suas opiniões. Esse tipo de estratégia de ensino mobiliza habilidades como: capacidade de síntese, argumentação, observação e senso crítico.

Ex: O material de apoio pode ser um filme, um artigo, uma notícia, um fato histórico, um assunto actual, etc.

E você, já utilizou alguma das estratégias de ensino acima? Como os seus alunos interagiram? Quais impactosisso ocasionou na aprendizagem e motivação dos seus alunos?

Meios de comunicação na sala de aulas/ palestras.

De acordo FONSECA (2003:123), o processo de comunicação em história deve compreender os elementos agentes do processo de ensino e aprendizagem nesta área do conhecimento (que possam ser o aluno, o professor e outros agentes intervenientes no conhecimento da ciência histórica), pois, só esse é que possam conseguir interagir com o emissor da mensagem, conhecer o significado da ideia que o emissor pretende comunicar e descodificar a mensagem.

O termo meio de comunicação refere-se ao instrumento ou à forma de conteúdo utilizados para a realização do processo comunicacional, na sala de aulas, nas reuniões, conferências, etc. Quando referido a comunicação de massa, pode ser considerado sinónimo de média. Desta feita encontramos vários tipos de meios de comunicação como: A comunicação na sala de aulas; o uso de fontes na sala de aulas; os áudios visuais na aula de história; o ensino programado e o ensino assistido por computador; jogos, dramatizações e simulações.

A Comunicação na Sala de Aulas

De acordo com Proença (1990:93), durante muito tempo, a comunicação na aula consistiu em perguntas elaboradas pelo professor para determinar o que o aluno tinha aprendido. A oralidade do aluno no ensino tradicional era relegada para o segundo plano e os principais elementos de avaliação eram os exercícios escritos.

No ensino de qualquer disciplina, o professor necessita de comunicar com o seu aluno. Essa necessidade agudiza-se, porem, nas disciplinas que, como é o caso da História, têm a linguagem como meio privilegiado de comunicação

Na aula de história, somos constantemente confrontados com a necessidade de estabelecer juízos ou elaborar raciocínio, mas, para que consigamos que os nossos alunos nos acompanhem nestas operações, é indispensável que (falantes e ouvintes) utilizemos o mesmo código linguístico. Tal necessidade levanta problema de natureza diversa:

  • Por um lado a capacidade linguística dos alunos é muito diversa (cada aluno tem uma capacidade linguística derivada da sua vivencia quotidiana no contexto socioeconómico e cultural em que esta inserido)
  • Por outro lado os vocábulos utilizados em história reenviam muitas vezes, para significados que não são forçosamente os que a linguagem corrente faz pensar. (pensemos nas diferenças das linguagens dos especialistas das varias ciências).

As novas abordagens, os novos objectos, outras fontes, outras linguagens foram se incorporando ao ensino de História. As novas tendências e as correntes historiográficas que entendem a História como construção, aliadas a concepções que envolvem o processo de ensino e aprendizagem, provocaram transformações bastante profundas na construção da História como conhecimento escolar.

É necessário que se destaque a introdução e a permanência, de orientações sobre o uso das novas linguagens, a despeito da inércia da organização escolar no sentido de consolidá-las como práticas quotidianas. Entretanto, em história, os meios de comunicação podem-se agrupar em: sonoros (rádio); escritos (jornais, revistas e manuais); audiovisuais (televisão e cinema); hipermédia (internet ou TICs)

O Uso de órgãos sensoriais na sala de aulas

Os Audiovisuais na Aula de História

Os meios audiovisuais, são compostos por todos meios de comunicação que permitem a percepção através da imagem e o som, assim, no ensino de história dá-se relevância a meios de comunicação audiovisuais como o cinema e a TV (Televisão).

Cinema

De acordo com Fonseca (1998:32),a investigação histórica passou a considerar a importância da utilização de outras fontes documentais e da distinção entre realidade e a representação da realidade expressa em gravuras, desenhos, gráficos, mapas, pinturas, esculturas, fotografias, filmes, discursos orais e escritos.

Como manifestação, registo e leitura de uma época, a obra cinematográfica pode ser lida de forma cautelosa e criticamente, pois, assim como um texto de época, ela permite desvendar a realidade nos seus aspectos menos perceptíveis. Portanto, exige uma articulação com a vivência e a motivação de alunos e professores, com a bibliografia seleccionada, além de demandar uma adequação à temática em estudo

No PEA em História esses filmes, devem ser vistos como património cultural da sociedade, e que narram acontecimentos do passado como por exemplo, As lutas de resistência dos moçambicanos contra a ocupação colonial, que, por sua vez, é um conteúdo de história de Moçambique, contemplado na educação básica. É dever da escola, transmitir não só o conteúdo, mas também adoptar um método de ensino no processo de formação do aluno

A Televisão

A televisão por ser um equipamento que permite a combinação de diversos tipos de média, tais como textos, imagens, sons, a TV apresenta-se como um interessante recurso tecnológico mediático para apoiar a prática docente dos professores de história e contribuir no processo de ensino-aprendizagem em história

Este posicionamento pode-se sustentar no contexto de que os canais televisivos, quer no nosso país e além fronteira trazem consigo uma bagagem de informações de interesse económico, político, sociocultural, que possam criar um interesse ou discussão no contexto histórico, dependendo da atenção que será levada pelo professor e os alunos, e aí uma conclusão será tomada sobre o assunto

Portanto, as televisões promovem debates, como por exemplo, programa Quinta a Noite da TVM, que, até certo ponto retrata os acontecimentos do país e do passado histórico. Com isso, o professor é chamado juntamente com os próprios alunos a interpretar destes debates.

Música

A música foi, é, e sempre será parte constituinte da cultura humana. Seja na guerra, nos ritos religiosos, na composição épica, nas festas comemorativas ou na educação. O ponto mais importante dessa actividade é saber que tipo de melodia, ritmo e letra, tocarão mais directamente a realidade do aluno. Por exemplo, se somos professores de uma escola na periferia, onde o RAP é a música ouvida com maior frequência pelos jovens numtodo, nada mais adequado que trabalhar com a letra de composições dos Racionais (MATTA, 1996:33).

Por exemplo canção, a sua utilização em sala de aula aponta também para a necessidade de preservação do Património Cultural da humanidade em todas as suas formas. Como podemos ver as possibilidades da música como recurso didáctico no ensino de história são ricas e variadas, abordando questões que vão dos conceitos elementares pertinentes à disciplina até os aspectos mais gerais da educação escolar como a formação para a cidadania

Multimédia

Segundo MATTA (1996:56), a multimédia refere-se à diversos meios simultaneamente por ser um equipamento que permite a combinação de diversos tipos de mídia, tais como textos, imagens, sons, etc., em tese, a Multimedia apresenta-se como um interessante recurso tecnológico-midiático para apoiar a prática docente dos professores de história e contribuir no processo de ensino-aprendizagem.Ressalta-se que o que está em pauta neste trabalho não é o acto de assistir televisão ou “ensinar a assistir televisão”, mas sim, propiciar a reflexão sobre o uso de um recurso tecnológico como a TV disponível em sala de aula para a produção de conhecimento.

Atividades do professor

Cabe ao professor, antes de discutir um vídeo na sala, mobilizar os alunos a prestarem atenção em elementos internos e externos ao filme. As metodologias de análises fílmicas devem ser adequadas à capacidade cognitiva do aluno para possibilitar uma interacção com esse meio de comunicação.

Como os personagens dos filmes desempenham papéis além do que podemos constatar nos “documentos, o professor de história deve alertar os alunos sobre a importância de assistir ao instrumento audiovisual com certo senso crítico, separando realidade e ficção, podendo assim extrair deste decurso de ensino – aprendizagem um conhecimento histórico e um instigante ânimo para a reflexão.

Segundo MEILRELES (1999:24), uso do filme na sala de aula, requer uma mediação do professor na qual se adequa a faixa etária, plano anterior, adequação ao conteúdo trabalhado naquele período e assim por diante. Não se trata de exibir um filme e perguntar o que os alunos acham do mesmo.

Portanto, a intervenção do professor é fundamental para que o trabalho não esteja circunscrito a uma aula, mas um processo de trabalho docente que começa com a investigação do conteúdo do filme, passando pela aula em si, e contínua com outros projectos e filmes a serem trabalhados posteriormente

Jogos, Dramatização, Simulação

Proença (1992:134), A vida tem tendências para atribuir um papel definido a um indivíduo determinado, embora essa papel se torne o papel no qual o individuo esta fechado, espera se que cada um vive em conformidade com o papel social que desempenha na vida, um professor deve agir como professor, um aluno como aluno. Mas o individuo deseja encarnar muitos mais papéis do que aqueles que lhes são permitidos na via e, além disso, no interior do mesmo papel, assumir vários aspectos. Todos os indivíduos trazem em si um leque de papéis que ele desejaria desenhar, e que ficam potencialmente presentes nos deferentes estádios do seu desenvolvimento.

O psicodrama permite fazer renascer no indivíduo a espontaneidade entorpecida, trata se de uma forma especial de psicoterapia de grupo que se serve de jogo teatral como expressão libertadora de tensões. O jogo de papel tem indiscutível potencialidade terapêutica nas perturbações do comportamento infantil, podemos também aproveitar as possibilidades criadoras de actividades deste tipo no ensino de aprendizagem da história. Os jogos de papel, as dramatizações e simulações podem tornar se estratégias extremamente importantes para promover nos alunos o envolvimento activo com a história, e para desenvolver a criatividade e imaginação empática que o ensino de história vai proporcionar

A preparação para actividade deste tipo deve variar de acordo com o nível etário dos alunos, conforme o seu nível de desenvolvimento, assim os alunos podem ter maior ou menor autonomia na preparação de uma dramatização ou simulação, nos aspectos de recolha de informação, pesquisa de fontes

Ainda Proença (1992:134-5), estas actividades podem ainda contribuir para tornar efectiva a inter ou pluridisciplinaridade de tantas vezes falamos e poucas vezes concretizamos. No caso de uma dramatização, pode justar se o contributo de varias disciplinas, desde a disciplina de português para a redacção do texto as disciplinas de educação visual ou trabalhos manuais para a construção de cenários.

Bibliografia

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. 8 Ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

CUNHA, Maria Isabel da. O Bom Professor e Sua Prática. 2ª ed., Campinas, São Paulo, Papirus Editora, 1992, 457p.

FERREIRA, Carlos Augusto Lima. A Importância da Novas Tecnologias no Ensino de História. Brasília 1999, p.135.

MATTA, Alfredo Eurico R. A Informática e os Recursos de Multimédia como Mediadores da Construção do Conhecimento em História por Alunos da Escola Fundamental e Média. Projecto de Doutorado em Educação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1996, 138 p.

MINUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupos – manual de técnicas. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 1980.

OLIVEIRA, Djalma, planejamento estratégico: conceito, metodologia e praticas, XX ed. São Paulo, 2004.

PORTER, M. Qual é a estratégia? Harvard BusinessReview, Novembro- Dezembro, 1996, p.61-78

PROENÇA, Maria Cândida. Didáctica de História, Lisboa, Universidade Aberta, 1992, 227p.

SILVA, Marcos A. da. História: O Prazer em Ensino e Pesquisa. Brasiliense, São Paulo, 1995, 376p.

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Benney Muhacha

Benney Muhacha

Mestrando Gestão de Projetos, Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdo dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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