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Necessidade de Reflexão sobre a Educação e sua Prática no Campo da Pedagogia

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Agosto 24, 2022
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Educação em Angola: antes, durante e depois da independência

Conteúdos

Função social e cultural da educação         

Ninguém escapa a educação, em casa, na rua, na escola, de um modo ou de muitos, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar e para aprender e ensinar. Para saber, para fazer ou para viver todos os dias misturamos a vida com a educação. Com uma ou com várias educação ou educações.

A educação se associa há processos de comunicação, é interacção pelos quais os membros de uma sociedade assimilam saberes, habilidades, técnicas, atitudes, valores existentes no meio culturalmente organizados e com isso, ganham o patamar necessário para produzir outros saberes, técnicas, valores

Função social da educação

A criança quando entra na escola já trás de casa uma bagagem de informações construídas nos seus primeiros anos de vida, a primeira noção de socialização é transmitida para criança através da família.

Para dar início ao diálogo produtivo, ideias prontas devem ser desconstruídas. É essencial que os professore entendam o público para o qual prestam serviço (como está organizada a família contemporânea? Qual o papel dela na educação?). Por outro lado, a família deve compreender a missão e as propostas da escola e conhecer formas de contribuir com ela

Nos dias de hoje, o educar está cada vez mais difícil, está sendo atribuído ao professor tarefas que antigamente eram exclusivas da família, devido ao fato das mudanças na sociedade, onde as mães precisam sair de casa para trabalhar e assim mais cedo colocam seus filhos nas escolas de educação infantil, ficando ao professor o compromisso de educar está criança.

A importância do professor na socialização do aluno

O papel do educador, sua função de orientador e mediador é fundamental. O educador deve criar uma harmonia entre a apresentação de conteúdos teóricos e as práticas sociais do educando, auxiliando-o assim na formação de seu carácter.

Segundo César Coll Salvador et al. (1999, p.146), De maneira bastante geral, o processo de desenvolvimento das crianças inicia-se na família, sendo os pais os primeiros cuidadores e educadores ao mesmo tempo, é o primeiro contexto de desenvolvimento, que em todas as culturas é visto, mais cedo ou mais tarde, progressivamente ampliado. As crianças participam, assim, de outros contextos e interagem com outras pessoas em uma diversidade de modalidades. Continuando, o autor enfatiza que, é na escola que estas informações são amadurecidas e transformadas em conhecimentos para o resto de sua vida. Portanto o professor é o eixo de ligação da criança com a sociedade, junto com a família. A aquisição do saber vai desde o nascimento até a morte e é o processo de socialização.

Adquirimos hábitos conforme os costumes da sociedade em que vivemos, ao interagir com outras pessoas é que adquirimos o conhecimento para nossa sobrevivência e na escola obtemos o posicionamento crítico para nossas escolhas.

Cuidadosamente podemos perceber que o autor procura explicar que é muito comum o jogo de empurra entre família e escola, um tentando passar para o outro as suas responsabilidades e ambos esquecendo o objectivo principal que é o aluno. Para evitar estes transtornos escola e família devem procurar acções coordenadas para solucionar estes problemas.

O educador é ferramenta fundamental na transformação do educando em ser social. Preocupando-se em auxiliar este aluno e sua família na aquisição do saber, na interpretação dos problemas para assim juntos formarem um indivíduo de conscientização crítica e capaz de responder por seus actos e decisões na sociedade da qual faz parte

Palato (2009), A escola precisa aproximar a família do convívio escolar numa tentativa de reforçar o interesse dos pais pelo futuro de seu filho, oferecer oportunidades de acesso à cultura e não só a preocupação com a indisciplina na sala de aula, oportunizar a reflexão de questões relativas ao respeito ao próximo, suas culturas, orientação sexual, preservação do meio ambiente, entre outros temas. A escola deve se envolver mais directamente com o convívio familiar, promovendo informações a todos e não somente ao aluno.

O comportamento dos estudantes não está ligado directamente ao aprendizado, mas é visto como obstáculo ao ensino. A socialização primária (cumprimentar e esperar alguém terminar de falar para se manifestar, entre outros) é sim, uma das tarefas educativas da Infantil e em séries iniciais do Ensino primário.

Para contornar problemas de comportamento, família e escola acabam seguindo caminhos distintos, por vezes equivocados. Se os pais usam estratégias ambíguas, por exemplo, os professores apelam para métodos autoritários e querem que a família os reproduza. É preciso estabelecer práticas comuns – o que pode ser articulado num encontro entre coordenação pedagógica, docentes e familiares, fora da reunião de pais

As escolas na maioria das vezes só realizam reuniões para entrega de boletins, ou eventualmente quando a turma apresenta problemas. Principalmente no 2º ciclo do Ensino primário as reuniões ficam mais escassas. Nas séries iniciais as reuniões são mais comuns, porém, a maioria dos pais estão preocupados apenas com o aprendizado de conteúdos e não com a convivência dos filhos, com os demais.

A criança que for bem estimulada no início desta jornada com certeza terá maiores condições de se tornar um bom cidadão, com o auxilio da família e da escola trabalhando juntas neste propósito.

No entanto, cabe a escola promover eventos que acolham estes pais e alunos. A escola promovendo encontros agradáveis para a comunidade fará com que todos se sintam melhor em participar dos eventos, chamando os pais e familiares para assistirem uma peça de teatro, produzidas pelos alunos, por exemplo, e por que não convidá-los para participar da organização. O aluno se sentirá valorizado e a família terá oportunidade de conviver com colegas de seus filhos.

Alves (2012). O processo de educação do homem foi fundamental para o desenvolvimento dos grupos sociais e de suas respectivas sociedades, razão pela qual o conhecimento de sua história e experiências passadas é essencial para a compreensão dos rumos tomados pela educação no presente.

Função cultural da educação

De acordo com Brandão (1996, p. 47), educação é todo o conhecimento adquirido com a vivência em sociedade seja ela qual for. Sendo assim o acto educacional ocorre no chapa, em casa, na igreja, na família e todos nós fazemos parte deste processo.

Não existe um modelo para se educar, não existe uma única maneira. A educação ocorre a partir do momento em que se observa, entende, emita se aprende; esse processo não ocorre somente dentro de uma sala de aula onde existe o professor, formado para educar.

Ao ser assim, a educação é um (fenómeno plurifacetado, ocorrendo em muitos lugares, institucionalizados ou não, sob vários modalidades). Identifica a prática pedagógica em seus variados modos de ocorrência

A função cultural da Educação é a transmissão dos valores morais, normas sociais de uma sociedade. Exemplo: Ritos de iniciação, o Lobolo. Brandão (1985, p. 62), a educação e a cultura estão em paralelo, isto é, nem a educação assim como a cultura não encontram-se uma dentro da outra. Estas agem em simultâneo actuando a um fim único que é a instrução complementa a cultura.

A Escola

A escola está associada a moral e a ética, há um conceito pré-estabelecido que a educação escolar ajude a formar sujeitos cultos e dignos.

Segundo Libânio (2006), a escola é uma cultura organizacional o funcionamento dela é o fruto das relações estabelecidas entre seus membros, essa cultura pode ser modificada pelas próprias pessoas, ela pode ser discutida, avaliada, planejada, num rumo que responda aos propósitos da direcção, da coordenação pedagógica escolar. É certo que a escola possui a sua cultura, mas ela é também um lugar de mediação entre as diferentes culturas.

Ela é a esperança da formação cultural, do progresso, da conquista, da dignidade, da emancipação, continua sendo o caminho para igualdade e inclusão social, pois propicia aos alunos conhecimento, estratégias e procedimentos de pensar sobre valores e critérios de modos de decidir e agir.

No entanto, o interesse pelo desenvolvimento organizacional, aplicado às escolas com objectivo de alcançar a melhoria das instituições escolares em termos de funcionamento técnico administrativo e gestão pedagógica

Ao se considerar a escola como um sistema social composto de partes ou segmentos que formam um todo orgânico, faz-se necessário reflectir sobre a dinâmica do quotidiano escolar em seus múltiplos aspectos, pois o pensamento pedagógico contemporâneo não pode se esquivar dessa importante tarefa sob pana de cair na superficialidade.

A escola contribui para a reprodução da ordem social. No entanto, ela também participa de sua transformação, às vezes intencionalmente. Outras vezes, as mudanças se dão, apesar da escola

Nesse contexto, o dirigente escolar, o professor, os pais de alunos e a comunidade em geral precisam entender que a escola é um espaço contraditório e, portanto, se torna fundamental que ela construa seu Projecto Político-Pedagógico. Cabe resultar, nessa direcção, que qualquer acto pedagógico é um ato dotado de sentido e se vincula a determinadas concepções (autoritárias ou democráticas), que podem estar explicitas ou não.

Assim pensar a função social da educação e da escola implica problematizar a escola que temos na tentativa de construirmos a escola que queremos.

Nesse processo, a articulação entre os diversos segmentos que compõem a escola e a criação de espaços e mecanismos de participação são prerrogativas fundamentais para o exercício do jogo democrático, na construção de um processo de gestão democrática.

Cultura

A cultura é definida como um sistema de signos e significados criados pelos grupos sociais. Ela se produz (através da interacção social dos indivíduos, que elaboram seus modos de pensar e sentir, constroem seus valores, manejam suas identidades e diferenças e estabelecem suas rotinas).

A cultura é parte do que somos, nela está o que regula nossa convivência e nossa comunicação em social. José Luís dos Santos apresenta duas concepções básicas da cultura.

  • A primeira preocupa-se com todos os aspectos de uma realidade social, ou seja, cultura é tudo aquilo que caracteriza a existência social de um povo ou nação.
  • A segunda concepção refere-se ao conhecimento, as ideias e crianças de um povo, assim como eles existem na vida social.

Dessa forma, cultura diz respeito a uma esfera, ou domínio da vida social e adverte que, se a cultura não mudasse, não haveria o que fazer senão aceitar como naturais as suas características e estarem justificadas, assim, as suas relações de poder.

Cultura é um conjunto dos traços característicos do modo de vida de uma sociedade, uma comunidade ou um grupo, aí compreendidos os aspectos que se podem considerar como os mais quotidianos, triviais ou inconfessáveis.

Para Cardoso (2001, p. 16), metodologicamente, a cultura da escola pode ser identificada por quatros (4) diferentes subculturas, a saber:

  • Cultura das normas ou cultura política: se manifesta nas formas de normalização da educação, e se materializa nas normas, regras de funcionamento e na organização formalizada em burocracias institucionais. Constitui assim uma subcultura da cultura nacional que se expressa nas políticas de educação, sendo, pois, mediadora entre o poder instituído, os alunos e os professores;
  • Cultura estruturalista: se expressa nos modelos instituídos de funcionamento da escola, e se concretiza na escola real, resultado das práticas pedagógicas construídas pela experiencia e prática profissional dos atores escolares;
  • Cultura integracionista: nasce das interacções sociais e integra os atores escolares (professores, alunos e famílias), numa cultura própria, invisível e distinta da escola real;
  • Cultura científica ou pedagógica: diz respeito ao conhecimento produzido pelas Ciências da Educação, aos corpos de saberes que se expressam nas publicações científicas, nos manuais e nas práticas pedagógicas.

O Professor

O professor é o mediador do conteúdo transmitido, ele deve propor actividades que conduzam o educando para a condição de sujeito activo da própria aprendizagem no processo de transmissão e assimilação do conhecimento, o professor precisa estar atento aos aspectos cognitivos e subjectivos do aluno para desenvolver o aprendizado e torna-lo mais significativo.

As relações entre professor/aluno, não são estáticas, mas dinâmicas, pois se trata da actividade de ensino como um processo coordenado de acções docentes.

Saviani (1992, P. 23), deixa-nos entender que a relação professor e aluno ou vice-versa têm a finalidade de que, a relação professor/aluno nesse processo de ensino-aprendizagem gira em torno da concepção da educação, tendo uma perspectiva de que quando todos se unirem na essência da educação como prática de liberdade, ambos abrirão novos horizontes culturais de acordo com a realidade e imaginação de todos os indivíduos, seguido das diferentes culturas de cada um.

Função da educação

Na perspectiva de Aranha (1996, p. 166), a obra principal da educação consiste em levar o educando a atingir a maturidade e a liberdade ou em educar para a liberdade. Para esta educação deve contribuir em grande parte a autoridade, apesar de paradoxalmente ambos os termos parecerem antagónicos. Educar para a liberdade e em liberdade não exclui, antes torna necessária, a autoridade, indispensável para (fazer crescer), o educando em todas as dimensões, particularmente na liberdade.

Para Gadotti (1981, p. 103), a educação, como lugar de prolongamento de uma sociedade, deve ser um problema do inacabado, do transitório e do não permanente. É naturalmente importante que o futuro professor passe por um processo de formação que irá prepará-lo para uma actividade docente onde todos nós buscamos um mesmo propósito, uma sociedade mais justa e humana com melhor qualificação, que irá contribuir na formação do futuro profissional.

Relação entre educação e cultura

É no processo da educação e pedagogia que são promovidas as mais importantes formulações teóricas sobre o desenvolvimento cultural e social de todas as civilizações.

A cultura é todo um complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro da sociedade (civilização). Muitas vezes com noções de desenvolvimento, educação, bons costume, etiqueta e comportamentos

A civilização será um padrão que depende da cultura. É o estágio de desenvolvimento cultural em que se encontra um determinado povo. Este desenvolvimento cultural é representado pelas técnicas dominadas, relações sociais, crenças, factores económicos e criação artística. O desenvolvimento de uma civilização ocorre lentamente, logo é um processo, e o principal factor que pode influenciá-lo é o da educação.

A educação e a pedagogia moldam esse sujeito de acordo com os padrões (práticas), que estão vigentes em sua civilização. Tendo em vista que cada civilização tem os seus próprios padrões constituídos de acordo com a sua cultura. A busca da verdade do conhecimento (educação), relacionada com o poder e a política, tem a pedagogia como uma forma de constituir uma verdade sobre o ensino e aprendizagem.

Em relação ao sentido social a educação é o processo de transmissão ou mediação da experiencia social acumulada pelas gerações mais velhas para as mais novas, com vista a prepara-las para a vida e para o trabalho na civilização onde vivem. Respectivamente

Relacionando-se com o aspecto pedagógico a educação pode ser entendida como uma actividade organizada, orientada para o desenvolvimento integrar da personalidade, isto é, um sistema estreitamente organizado virado para a formação da personalidade, dentro de uma civilização, com cultura (manias), que sejam comuns neste ambiente.

 

Referências bibliográficas

ALVES, Luís Alberto Marques. História da Educação. Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2012.

ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofia da Educação .2ª ed. São Paulo: moderna, 1996.

BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo, Brasil, 1985.

CARDOSO, T. M. A cultura da Escola e a profissão docente: inter-relações. 2001

GADOTTI, Moacir. A educação contra a educação. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1981.

LIBANEO, José Carlos. Didáctica, São Paulo, Cortez, 2006.

PALATO, Amanda. Sem cultura para o outro. Nova Escola, São Paulo, n.225, p.102-106.

PILETTI, Claudino, Didáctica geral, 23 ed. Arica, São Paulo, 2004.

SALVADOR, César Coll (Org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artemed, 1999.

SANTOS, J.L. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-critica: primeiras aproximações. 3ª ed. São Paulo, Cortez, 1992.

VEIGA, Gynthia Greive, A escolarização como projecto de civilização. Brasil, 2002.

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Benney Muhacha

Benney Muhacha

Mestrando Gestão de Projetos, Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdo dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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