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As comunidades de caçadores e recolectores

Benney Muhacha by Benney Muhacha
Agosto 26, 2022
in Uncategorized
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Os primeiros habitantes de Angola

Conteúdos

Conceitos básicos

Na perspectiva de Backhouse (2002:17), Economia é a ciência que estuda o comportamento humano como relação entre fins e meios escassos que têm usos alternativos dos fenómenos que associamos à economia (preço, dinheiro, produção, mercado).

De acordo com Sengulane (2007:38), Economia de caçadores e recolectores é o conjunto de actividades destinadas a satisfazer as necessidades básicas do homem primitivo, recolha de frutos e raízes comestíveis, a caça e a pesca.

Na perspectiva de Azevedo (s/d:39), Nomadismo ou vida nómada foi género de vida em que consiste na frequente mudança de lugar deslocando-se de região á região.

Sengulane (2007:39), defende que migrações ou nomadismo, não se deve supor que os grupos humanos estavam em constantes movimentos pois a emigração apenas ocorria com escassez das espécies animais, e por causa das modificações da flora devidas as alterações climáticas.

Na óptica do grupo, economia é uma ciência que se preocupa no estudo dos recursos existentes numa determinada sociedade de modo a satisfazer as suas necessidades básicas, associado a (produção, circulação e consumo).

Origem das comunidades de caçadores e recolectores

Os primeiros habitantes de Moçambique foram provavelmente os caçadores e recolectores, que teriam-se fixado do mais infinito à 200-300 d. C, ou (…)-III/IV. Portanto, essas comunidades terão chegado na região que hoje é Moçambique provenientes de diferentes regiões seguindo cursos das águas, porque existe condições naturais para tal, algumas nascentes como: rios, lagos, lagoas e mais, como por exemplo, através do rio Limpopo chegaram em Moçambique saindo do Transval do Sul).

Havia portanto condições para a fixação de povos caçadores e recolectores e até de agricultores. Apesar da sociedade moçambicana se ter tornado muito mais complexa, muitas das regras tradicionais de organização ainda se encontram baseadas na linhagem.

Segundo DEPARTAMENTO DA UEM (2007:8), antes do povoamento bantu em Moçambique, as extensas áreas do nosso território que hoje é Moçambique eram ocupadas por comunidades caçadores e recolectores. Entretanto, alguns vestígios arqueológicos respeitantes a este logo período histórico encontram-se patentes em enumeras pinturas rupestres e artefactos de pedras lascadas. Portanto existe a gravura documentada sobre alguns aspectos das pinturas rupestres existentes nos montes Vumba, na província de Manica.

Centros que provam que Moçambique conheceu os primeiros habitantes

De acordo com Morais (1989:2), testemunhos significativos desta longa evolução foram encontrados durante escavações realizadas no Sul de Moçambique, em Massingir, e em outras estações do Sul do Save.

Entretanto, Moçambique sendo um país do continente Africano, onde foram descobertos os restos e ósseos dos mais antigos Homens. A região que hoje é Moçambique sempre existiu, da outrora dos primitivos até a chegada dos povos bantu. Partindo de seguinte pressuposto colocando em epígrafe a teoria, da “direcção do homem face as necessidades”. Isto é, o primeiro Homem vivia em contacto com a natureza.

“Cursos de água” a procura de melhores oportunidades de vida. Portanto, esta configuração confere à região uma grande fertilidade, ostentando ainda hoje grandes extensões de savana onde abundam muitos animais. Havia portanto condições para a fixação de povos caçadores e recolectores e até de agricultores. Entretanto, Moçambique não é o berço da humanidade, mas apresenta essas características, pondo em destaque, Limpopo, Save, Zambeze e Rovuma bacias fluviais que ligam o país ao exterior, provavelmente Moçambique terá conhecido os primeiros habitantes como em todas as regiões onde as primeiras manifestações de ocupação humana tiveram lugar. Também em Moçambique os vestígios arqueológicos registam a existência de inúmeras oficinas de indústria lítica.

Segundo Sousa (1996:27), alguns centro que apresentam vestígios das comunidades de caçadores e recolectores são: Matola, Zitundo (no Sul de Mocambique, do inicio da idade de ferro pertencente à tradição Motola e ocupado entre o primeiro e o segundo século n.e, campus Universitário, da Universidade Eduardo Mondlane, local ocupado no inicio do primeiro milénio por povos da tradição Motola).

 Segundo Morais (1989:5), alguns dados provenientes da região que hoje é Moçambique ilustram diversos fáceis das indústrias líticas deste período nomeadamente em Massingir Revez Duarte, Caimane e Bilene P. O. (Sul), Saibreira (Beira), Marissa, Zumbo (no Centro) e Riane, Nakwaho, Musé, Chakota (no Norte). Pese embora, nestas estações arqueológicas se registe em abundância a ocorrência de instrumentos de pedra, complementada nas do Centro e Norte com a arte rupestre.

Organização social e económica das comunidades de caçadores e recolectores

Neste capítulo far-se-á uma descrição no que tange a organização social e a vida económica das comunidades de caçadores e recolectores, incluindo as suas manifestações culturais e arte.

Organização social de caçadores recolectores

Segundo Jorge (s/d:12), os caçadores e recolectores estavam organizados em bandos ou grupos de reduzidas dimensões, a este regime de cooperação que levava os homens a viverem agrupados, a trabalhar e a repartir o produto do trabalho em comum. Havia relações recíprocas isto é, tratavam-se como irmãos e eram autónomos. A educação era espontânea onde se ensinavam as crianças como viver, não havia escola, professores, infra-estruturas, mas existia uma educação para mistérios onde quando iam a caça e recolecção deparavam com os fenómenos inexplicáveis, desenvolviam ritos no sentido de afugentar os males e esperar o bem.

No interior do grupo a divisão do trabalho correspondia a atribuição de tarefas diferentes de acordo com sexo e idade. Onde os mais velhos detinham uma autoridade maior, tendo em conta a sua experiencia, nos últimos tempos do paleolítico, assim a comunidade primitiva assentava se sobre um modo de produção onde as principais actividades eram a caça, pesca e a recolecção.

Para Lahir (1999:160), a organização era pouco estruturada, no topo da hierarquia ficava um dos mais velhos, que comandava por ter maior experiência da vida. Mas para conseguir reputação e poder era necessário possuir também inteligência e integridade de carácter assim como coragem na caça e na luta contra os agressores.

O grupo conclui que foram comunidades que sobreviviam sem nenhuma organização estável, não eram duradouras, mais sim periódicas. Também verifica-se a ausência da exploração do Homem pelo Homem.

Actividades económicas dos caçadores e recolectores

Para Jorge (s/d:12), as comunidades de caçadores e recolectores eram completamente nómadas, isto é, dependentes da natureza. Neste sentido, essas comunidades se dedicavam as duas actividades básicas, a caça e a recolecção, tendo como complementar a pesca. Para o efeito, os homens, eram inteiramente responsabilizados pela caça, ao passo que as mulheres e as crianças iam a recolecção. Portanto, a colecta era uma actividade que exigia conhecimento de plantas comestíveis, onde apanhavam bagos, ervas, resinas, raízes bulbosas, caules subterrâneos, mel, insectos e gafanhotos.

Não produziam, se não o mínimo necessário a sobrevivência do grupo, e desta feita não existiam excedentes para serem apropriados por outro, não havia qualquer forma de exploração. (Idem)

De acordo com Sousa (2006:26), o trabalho era distribuído paralelamente entre ambos os sexos, os homens caçavam e as mulheres colectavam. Esta distribuição de tarefas tinha uma causa simples biológica, nessas comunidades as mulheres em idade muito avançada e as que estavam grávidas ou aquelas que tinham crianças no peito, não era conveniente que elas prolongassem longas distâncias atrás de um antílope ferido, ou buscar focas em blocos de gelo á deriva, sem falar dos perigos os quais as crianças pequenas podiam ser expostas durante a caça. Assim que estavam organizados em grupos de reduzidas dimensões, a este regime de cooperação que levava os homens a viverem agrupados, a trabalhar em conjunto e a repartir o produto do trabalho em comum foi designado comunidade primitiva.

Para Sengulane (2007:38), as primeiras formas de fazer economia estiveram ligadas aos condicionalismos que a natureza impunha ao homem. Portanto, são as condições climáticas que determinavam a fauna e a flora. A primeira forma conhecida foi a chamada “economia rudimentar dos caçadores e recolectores”. Esta economia era baseada na caça e recolecção e impunha movimentos migratórios “o nomadismo”, por um lado devido a emigração das espécies animais por outro lado por modificações da flora devido as alterações climáticas.

Na mesma abordagem Miriam (2007) afirma que:

“Os caçadores não eram sedentários, mas também não eram nómadas isto porque quando tudo estivesse sido recolhido nas redondezas de um acampamento e os animais se tornarem mais escassos, esses grupos prosseguiam em seu caminho mas periodicamente voltam aos locais dos acampamentos antigos. Dessa maneira evitavam que seus espaços fossem desprovidos definitivamente de caça, pesca e colecta. O modo de vida dos caçadores pressuponha o uso extensivo de terra do que qualquer outra forma de economia.” (P. 45)

Do exposto acima conclui se que as comunidades caçadores e recolectores, apesar de não ser verdadeiramente nómadas, eram seres dependentes da natureza, com um fraco nível de desenvolvimento, visto que tinha quase um quotidiano circulatório. Eram comunidades com um processo produtivo quase nulo, isto é, o imediatismo no consumo. Pode se compreender que o nomadismo dos grupos humanos somente ocorria com a escassez e não necessariamente por ser o modo de vida.

Sengulane (2007:39), afirma que a economia rudimentar dos caçadores e recolectores era basicamente para o consumo imediato sendo a caça a actividade principal, a pesca e a recolecção de plantas e raízes como actividades complementares. Na caça podiam caçar: mamute, bisonte, cavalo, rena, cabra, para além da caça miúda da lebre, dos répteis e das aves e como testemunho disso temos os variados fosseis deixados em cavernas representados através das pinturas rupestres. Na recolecção de plantas e raízes recolhiam frutos, ervas, caules subterrâneos, raízes bulbosas, etc.

Do ponto de vista de Neves & Almeida (1994:17), o aparecimento das novas técnicas e da actividade em grupo na caça, tornou possível que esta passasse a constituir o principal recurso para a sobrevivência humana, não só a caça fornecia o alimento ao Homem, mas também, o vestuário, cobertura das habitações. A caça em grupo trouxe um desenvolvimento da linguagem no seio dos caçadores.

Instrumentos de trabalho usados pelas comunidades de caçadores e recolectores

No processo de hominização, os primeiros elementos diferenciadores e caracterizadores dos homens em relação aos outros animais é a inteligência, foi a capacidade de fabricação dos instrumentos que lhes possibilitou a actuar sobre o meio de uma maneira mais eficaz, e dominar os outros seres a sua volta de modo a suprir as suas necessidades.

Na perspectiva de Sengulane (2007:39), os instrumentos de trabalho da economia das comunidades caçadores e recolectores reflectiam a paulatina evolução destas comunidades. Assim, foram desenvolvidos instrumentos de madeira e de ossos, depois de pedra, de marfim (chifres e dentes de arena e do mamute), de conchas e de carapaças. Fabricavam machados ou bifaces e facas da pedra para cortar, perfurar, rasgar ou esmagar a pele ou a carne dos animais e para decifrar raízes, caules e frutos.

Na mesma linhagem Azevedo (s/d) avança que:

 “As primeiras matérias-primas de que o homem primitivo se serviu para o fabrico dos primeiros, utensílios foram (pedra, madeira e osso). Mas foram os instrumentos de pedra, especialmente os de pedras duras como o sílex e o quartzo, que pela sua dureza e corte eram muito usados, daí denomina-se esta época da humanidade como sendo o paleolítico (…). No paleolítico superior devido as condições climáticas desfavoráveis (resfriamento intenso e cobertura do solo pelo gelo), o homem refugiou se às cavernas onde não só descobriu o fogo para se aquecer, cozinhar os alimentos, iluminar as cavernas, afugentar os animais ferozes mas também passou a fabricar seus instrumentos usando osso (…). No neolítico, com o melhoramento das condições climáticas, o homem voltou a usar a madeira e pedra sem no entanto abandonar o uso do osso. Também nesta fase o homem deu os primeiros passos na actividade agrícola embora incipiente.” (P. 41)

Do extracto acima pode se concluir que a inteligência do Homem catapultou muito para o surgimento do fogo, o mesmo que foi útil no fabrico de alguns instrumentos de trabalho que lhes foram útil, não só, para se aquecer, iluminar. Entretanto, foram comunidades paleolíticas porque viviam na idade ou no período da pedra que através dela fabricavam vários instrumentos.

A utilização do fogo na comunidade de caçadores erecolectores

Para Martinho (s/d:43), os nossos antepassados tiveram contacto com este fenómeno através dos feitos provocados pelos raios atmosféricos, pelos fenómenos vulcânicos e ainda pelas faíscas resultantes do choque entre duas pedras quando as lascava. Mas o homem soube aproveitá-lo e aprendeu a conservá-lo, inventou processos de o obter artificialmente. Quer fazendo saltar faíscas pelo choque de duas pedras, quer pela fricção de dois bocados de madeira de dureza diferente. Entretanto, o uso do fogo trouxe vantagens e transformações importantes na vida dos homens tais como: a transformação de instrumentos de defesa contra os animais; a protecção contra o frio; a iluminação e melhoria na alimentação e mais.

Pode se concluir que nesta comunidade umas das mais importantes conquistas do Homem na sua luta pela sobrevivência foi a produção e domínio do fogo. O fogo é um elemento de socialização e cultura, testemunho da superioridade do homem sobre a natureza, ele é um factor de progresso.

Manifestações culturais e arte dos caçadores e recolectores

Nas culturas dos caçadores e recolectores a magia tem um papel preponderante importante pois, consiste em diversas peças de actuação simbólicas, concilia os indícios de um descontentamento entre os homens e senhores dos animais.

Outras características especialmente marcantes das culturas de caçadores e recolectores são a veneração dos antepassados. Os caçadores e recolectores não tem nenhuma relação com os seus mortos, como o povo não é sedentário, as sepulturas dos familiares não assumem o papel de locais de culto ou de recordação, pelo contrário os locais onde alguém faleceu, ou foi sepultado eram temidos ou evitados, pois, imaginavam que após a morte a alma do Homem se transformavam em demónio que tentava arrastar consigo os que ficavam vivos. (Kaser, 2004:67)

Acrescenta Rodrigues (1995) avançando que:

“Os caçadores do paleolítico superior sepultavam os corpos em covas, cobertos com um montículo de areia, de ramadas ou de pedras. Os corpos eram colocados em posições diversas, muitas vezes meio flectido, pintados com ocre e cobertos com belos adorn de conchas ou dentes de animais, fazendo-os acompanhar dos seus utensílios queridos e necessários, como pedras talhadas, restos de comidas, de animais e até flores. Como um Homem surpreendido no seu sono que os ritos funerários, a ideia da morte, evoluiu a medida em que o Homem progrediu. Consciencializam-na e adoptam perante ela diversas atitudes, ligam se intimamente a religião, reforçando assim, o fenómeno religioso e criando condições que se transformaram num dos elementos mais condicionantes da vida.” (P. 20)

Pode se concluir que os vivos não colocavam toda a sua confiança nos mortos, mas sim temiam porque pensavam que após a morte se transformava em demónio. Verifica se a invocação das forças sobrenaturais, portanto eles praticavam os rituais pensando que o morto através do seu espírito daria a força em questões da vida como na protecção em algures perigosos.

Castro (2004), considera a arte rupestre, as representações sobre rochas do Homem da pré-história, em que se incluem gravuras e pinturas. Há milhares de anos os povos antigos já se manifestavam artisticamente. Embora ainda não conhecessem a escrita, eles eram capazes de produzir obras de arte.

A arte rupestre é composta por representações gráficas (desenhos, símbolos, sinais) feitas em paredes de cavernas pelos homens da Pré-História. Nas suas pinturas mostravam os animais e pessoas do período em que viviam, além de cenas de seu quotidiano (caça rituais, danças, alimentação, etc). Expressava-se também através de suas esculturas em madeira, osso e pedra.

O estudo desta forma de expressão contribui com os conhecimentos que os cientistas têm a respeito do dia-a-dia dos povos antigos. Para fazerem as pinturas nas paredes de cavernas, os homens da Pré-História usavam sangue de animais, saliva, fragmentos de rochas, argila, etc.

Serra (2009) afirma que:

“Arte rupestre, pintura rupestre ou ainda gravura rupestre, são termos dados às mais antigas representações artísticas conhecidas, as mais antigas datadas do período paleolítico superior (40.000 a.C.) gravadas em abrigos ou cavernas, em suas paredes e tetos rochosos, ou também em superfícies rochosas ao ar livre, mas em lugares protegidos, normalmente datando de épocas pré-históricas.”

Pode se concluir que a arte rupestre, além da função estética, servia também para reafirmar a identidade cultural e delimitar territórios. Contudo, a arte rupestre é uma forma de comunicação através de convenções, que consegue relacionar as pessoas através do tempo.

Referencia Bibliográfica

AZEVEDO, Maria Ana. Nova História Viva 7ª ano de Escolaridade.9ª,ed., s/edt, s/d.

BACKHOUSE, Roger. História da Economia Mundial. Extensão Liberdade, São Paulo, 2002, 150p.

DEPARTAMENTO DA UEM. História de Moçambique. Vol-I. s/edt, 2000, p508.

FERREIRA, A Rita. Moçambique Pré-Colonial. Fundo de Turismo de Moçambique 1975. p13.

JORGE, Rocha. O Atleta Aprisionado: reflexão sobre actividade física, adaptação biocultural e                      evolução humana. Universidade do Porto, s/d, 447p.

MARTINHO, Manuel, António Historia 7ª ano de Escolaridade      

MOKHTAR, Gamal. História geral de África II- África Antiga. UNESCO, Brasil 2010.

MORAIS. J. M. F.O Princípio e o Presente: a arqueologia na redescoberta do passado em Moçambique. Revista ICALP, 1989, 210p.

NEVES, P. A& ALMEIDA V. C. “Ao Encontro da Historia 7”. Porto Editora, Porto-Portugal, 1994.

SENGULANE, Hipólito. Das Primeiras Economias ao Nascimento da Económia-Mundo. UP. 2007, 296p.

SOUSA, Amélia Neves. Guia Bibliográfica para o estudante de Historia de Moçambique. Maputo, 1996.

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Benney Muhacha

Benney Muhacha

Mestrando Gestão de Projetos, Licenciado em História e Bacharel em Administração. Jovem moçambicano apaixonado pelas TICs, é CEO e editor de conteúdo dos blogs: Sópra-Educação, Sópra-Vibes, Sópra-Vagas e Sópra-Educação.com/exames

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